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A região de Lisboa continuou a concentrar em 2007 a maior parcela do Produto Interno Bruto português, mas foi o Norte que mais aumentou o seu peso face ao ano anterior, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
De acordo com contas regionais revistas (com a inclusão de fontes estatísticas actualizadas) hoje, sexta-feira, divulgadas, Lisboa reuniu 37% do PIB nacional em 2007, mais 0,1% do que em 2006.
Já a região Norte concentrou 28% do PIB de há três anos, quando no ano anterior tinha atingido os 27,7%.
Entre os dois anos, os Açores foram a única região a manter a mesma parcela (2,1% do PIB nacional) e as restantes regiões variaram entre um aumento ou uma diminuição de 0,1%.
Com esta evolução, a distribuição relativa do PIB manteve-se idêntica de um ano para o outro: depois de Lisboa e Porto, seguiram-se o Centro (18,8% em 2007), o Alentejo (6,7%), o Algarve (4,5%), a Madeira (3%) e os Açores.
Entre 2006 e 2007 registou-se também um reforço do contributo do Norte, do Algarve, do Alentejo e dos Açores a nível de investimento, nomeadamente no que se refere à formação bruta de capital fixo.
Este valor decompõe-se em três vertentes: investimento produtivo das empresas residentes (máquinas, edifícios para produzir bens e serviços), investimento das administrações (equipamentos colectivos) e investimento das famílias (principalmente em habitações).
A este nível, Lisboa foi a região que mais peso relativo perdeu a nível nacional, passando de uma parcela de 36,1% para 33,5%.
JN
De acordo com contas regionais revistas (com a inclusão de fontes estatísticas actualizadas) hoje, sexta-feira, divulgadas, Lisboa reuniu 37% do PIB nacional em 2007, mais 0,1% do que em 2006.
Já a região Norte concentrou 28% do PIB de há três anos, quando no ano anterior tinha atingido os 27,7%.
Entre os dois anos, os Açores foram a única região a manter a mesma parcela (2,1% do PIB nacional) e as restantes regiões variaram entre um aumento ou uma diminuição de 0,1%.
Com esta evolução, a distribuição relativa do PIB manteve-se idêntica de um ano para o outro: depois de Lisboa e Porto, seguiram-se o Centro (18,8% em 2007), o Alentejo (6,7%), o Algarve (4,5%), a Madeira (3%) e os Açores.
Entre 2006 e 2007 registou-se também um reforço do contributo do Norte, do Algarve, do Alentejo e dos Açores a nível de investimento, nomeadamente no que se refere à formação bruta de capital fixo.
Este valor decompõe-se em três vertentes: investimento produtivo das empresas residentes (máquinas, edifícios para produzir bens e serviços), investimento das administrações (equipamentos colectivos) e investimento das famílias (principalmente em habitações).
A este nível, Lisboa foi a região que mais peso relativo perdeu a nível nacional, passando de uma parcela de 36,1% para 33,5%.
JN