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Foi ontem, sexta-feira, constituído arguido o militar da GNR que, na noite da passada quarta-feira, durante uma perseguição, matou a tiro um suspeito de furtar fios de cobre.
O guarda do posto da Batalha esteve no Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária, durante a tarde, para prestar declarações, tendo saído com termo de identidade e residência.
Na diligência, o militar foi acompanhado por advogados disponibilizados pela Câmara Municipal da Batalha.
O presidente daquela autarquia, António Lucas, disse que a decisão de dar apoio jurídico ao GNR foi tomada durante a reunião do Executivo e aprovada por unanimidade. Segundo o autarca, "o acidente aconteceu porque o militar estava a defender os interesses das populações e do concelho".
António Lucas admite que a iniciativa da autarquia é inédita, e refere que a ideia "é ajudar nesta fase inicial". "Disponibilizamos os nossos serviços jurídicos, o militar aceitou e estamos dispostos a ajudar. Nada mais", esclareceu.
O responsável pelas relação -públicas do Comando Geral da GNR disse, ao JN, que o militar "tem apoio jurídico gratuito" prestado pela guarda. "Basta, para isso, solicitá-lo", acrescentou.
Segundo o coronel Costa Lima, "é obrigação da GNR providenciar o patrocínio jurídico" dado que o caso ocorreu quando o militar se encontrava de serviço. "Por lei, o militar tem esse direito", esclareceu o responsável que agradeceu, contudo, o apoio imediato da autarquia da Batalha.
O militar, de 30 anos, disparou dois tiros contra uma viatura onde seguiam dois suspeitos de furto de fios de cobre. Um dos disparos matou um homem, de 49 anos. O condutor saiu ileso, prestou termo de identidade e residência à GNR e encontra-se em liberdade. O caso ocorreu numa pedreira do Reguengo do Fétal (Batalha).
Fonte: Jornal de Notícias
O guarda do posto da Batalha esteve no Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária, durante a tarde, para prestar declarações, tendo saído com termo de identidade e residência.
Na diligência, o militar foi acompanhado por advogados disponibilizados pela Câmara Municipal da Batalha.
O presidente daquela autarquia, António Lucas, disse que a decisão de dar apoio jurídico ao GNR foi tomada durante a reunião do Executivo e aprovada por unanimidade. Segundo o autarca, "o acidente aconteceu porque o militar estava a defender os interesses das populações e do concelho".
António Lucas admite que a iniciativa da autarquia é inédita, e refere que a ideia "é ajudar nesta fase inicial". "Disponibilizamos os nossos serviços jurídicos, o militar aceitou e estamos dispostos a ajudar. Nada mais", esclareceu.
O responsável pelas relação -públicas do Comando Geral da GNR disse, ao JN, que o militar "tem apoio jurídico gratuito" prestado pela guarda. "Basta, para isso, solicitá-lo", acrescentou.
Segundo o coronel Costa Lima, "é obrigação da GNR providenciar o patrocínio jurídico" dado que o caso ocorreu quando o militar se encontrava de serviço. "Por lei, o militar tem esse direito", esclareceu o responsável que agradeceu, contudo, o apoio imediato da autarquia da Batalha.
O militar, de 30 anos, disparou dois tiros contra uma viatura onde seguiam dois suspeitos de furto de fios de cobre. Um dos disparos matou um homem, de 49 anos. O condutor saiu ileso, prestou termo de identidade e residência à GNR e encontra-se em liberdade. O caso ocorreu numa pedreira do Reguengo do Fétal (Batalha).
Fonte: Jornal de Notícias