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O Dia Europeu da Depressão foi assinalado no início do mês de Outubro. São várias as abordagens de uma doença que, segundo vários estudos, afecta cada vez mais pessoas.
Denis Alves é técnico de medicina chinesa e especializado em tratamentos de "distúrbios do foro psicológico". No seu trabalho com medicina chinesa encontra "seis em cada dez pacientes" em estados depressivos.
O terapeuta dá a conhecer os resultados obtidos da "combinação da medicina chinesa e reiki no tratamento da depressão sem ser necessário recorrer à medicação".
"Neste tratamento da depressão, que combina a medicina chinesa e o reiki, é apenas necessária uma sessão por semana", revela. Na primeira sessão o paciente "passa por um diagnóstico feito à luz da medicina chinesa e recebe tratamento de acupunctura, reiki e auriculoterapia".
Segundo o especialista "o nome dessa sessão terapêutica é Satori, termo do budismo japonês para iluminação". Uma sessão que engloba a medicina chinesa (acupunctura) e a medicina japonesa (reiki).
"O maior benefício obtido por associar o reiki à medicina chinesa é conseguir actuar com sucesso sobre o plano espiritual que está profundamente abalado, principalmente nos casos em que existe desejo de suicídio", explica Denis Alves referindo que "é um sinal de que a parte espiritual foi atingida e só com a acupunctura e auriculoterapia não se conseguem resultados".
"Genericamente, a depressão é causada pelo desequilíbrio de certas hormonas e neurotransmissores tais como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. A acupunctura estimula a produção de endorfinas, que são neurotransmissores responsáveis pela melhoria da memória e do humor, aumentam a resistência do organismo, aumentam a disposição física e mental e melhoram o sistema imunitário", indica o terapeuta.
"Através da acupunctura e da aurículoterapia, e sem recorrer a medicamentos, é possível recuperar a força de vontade, eliminar o medo, recuperar a energia, tratar a insónia, eliminar o pensamento negativo e a irritabilidade", frisa.
"Os pacientes melhoram sessão a sessão e a partir da primeira sentem melhorias significativas", refere. O objectivo é fazer com que se sintam, dia após dia, "mais tranquilos e comecem a encarar a vida a partir de um ponto de vista mais positivo. Passam a gostar mais de si próprios e recuperam a auto-estima".
JN
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Denis Alves é técnico de medicina chinesa e especializado em tratamentos de "distúrbios do foro psicológico". No seu trabalho com medicina chinesa encontra "seis em cada dez pacientes" em estados depressivos.
O terapeuta dá a conhecer os resultados obtidos da "combinação da medicina chinesa e reiki no tratamento da depressão sem ser necessário recorrer à medicação".
"Neste tratamento da depressão, que combina a medicina chinesa e o reiki, é apenas necessária uma sessão por semana", revela. Na primeira sessão o paciente "passa por um diagnóstico feito à luz da medicina chinesa e recebe tratamento de acupunctura, reiki e auriculoterapia".
Segundo o especialista "o nome dessa sessão terapêutica é Satori, termo do budismo japonês para iluminação". Uma sessão que engloba a medicina chinesa (acupunctura) e a medicina japonesa (reiki).
"O maior benefício obtido por associar o reiki à medicina chinesa é conseguir actuar com sucesso sobre o plano espiritual que está profundamente abalado, principalmente nos casos em que existe desejo de suicídio", explica Denis Alves referindo que "é um sinal de que a parte espiritual foi atingida e só com a acupunctura e auriculoterapia não se conseguem resultados".
"Genericamente, a depressão é causada pelo desequilíbrio de certas hormonas e neurotransmissores tais como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. A acupunctura estimula a produção de endorfinas, que são neurotransmissores responsáveis pela melhoria da memória e do humor, aumentam a resistência do organismo, aumentam a disposição física e mental e melhoram o sistema imunitário", indica o terapeuta.
"Através da acupunctura e da aurículoterapia, e sem recorrer a medicamentos, é possível recuperar a força de vontade, eliminar o medo, recuperar a energia, tratar a insónia, eliminar o pensamento negativo e a irritabilidade", frisa.
"Os pacientes melhoram sessão a sessão e a partir da primeira sentem melhorias significativas", refere. O objectivo é fazer com que se sintam, dia após dia, "mais tranquilos e comecem a encarar a vida a partir de um ponto de vista mais positivo. Passam a gostar mais de si próprios e recuperam a auto-estima".
JN
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