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- Mai 11, 2007
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Benedita, de cinco meses, morreu asfixiada, anteontem à noite, no Marco de Canaveses, mas a burocracia à volta do transporte de cadáveres levou a que o corpo da menina acabasse à porta da GNR.
O insólito aconteceu já passava das 21h00, quando o pai da bebé a encontrou sem respirar, entalada entre a parede e a estrutura da cama.
Alertados imediatamente os bombeiros, aqueles transportaram Benedita, que já seguia em paragem cardiorrespiratória, ao encontro da viatura rápida do INEM. Os carros cruzaram-se na ponte de Canaveses e o médico declarou o óbito da bebé.
A partir daí, o INEM determinou que os bombeiros nada mais podiam fazer. O protocolo define que as ambulâncias não podem transportar cadáveres e aqueles voltaram para a porta da GNR onde aguardaram que chegasse um carro fúnebre. Tudo isto foi acompanhado pelos pais, de 19 e 20 anos, que tiveram depois disso ainda de prestar declarações às autoridades.
Já de madrugada e à porta da GNR, Paula, avó paterna da menina, esperava pelos jovens e chorava a morte da neta mais nova. "Nem acredito que não tenho mais a minha menina", repetia, em lágrimas, a olhar para a fotografia da bebé.
O funeral de Benedita realiza-se hoje, em Castelo de Paiva, no dia em que a irmã faz dois anos.
CM
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O insólito aconteceu já passava das 21h00, quando o pai da bebé a encontrou sem respirar, entalada entre a parede e a estrutura da cama.
Alertados imediatamente os bombeiros, aqueles transportaram Benedita, que já seguia em paragem cardiorrespiratória, ao encontro da viatura rápida do INEM. Os carros cruzaram-se na ponte de Canaveses e o médico declarou o óbito da bebé.
A partir daí, o INEM determinou que os bombeiros nada mais podiam fazer. O protocolo define que as ambulâncias não podem transportar cadáveres e aqueles voltaram para a porta da GNR onde aguardaram que chegasse um carro fúnebre. Tudo isto foi acompanhado pelos pais, de 19 e 20 anos, que tiveram depois disso ainda de prestar declarações às autoridades.
Já de madrugada e à porta da GNR, Paula, avó paterna da menina, esperava pelos jovens e chorava a morte da neta mais nova. "Nem acredito que não tenho mais a minha menina", repetia, em lágrimas, a olhar para a fotografia da bebé.
O funeral de Benedita realiza-se hoje, em Castelo de Paiva, no dia em que a irmã faz dois anos.
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