- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,974
- Gostos Recebidos
- 328
A actriz e defensora dos direitos dos animais Brigitte Bardot pretende candidatar-se à Presidência francesa nas eleições de 2012, liderando um grupo ecologista.
O mito do cinema dos anos 60 escreveu uma carta ao actual ocupante do cargo, Nicolas Sarkozy, dando-lhe conhecimento da sua intenção de ser candidata a presidente da França, perante a falta de cumprimento das promessas feitas por o actual inquilino do palácio do Eliseu.
"Alguém tem de ocupar-se dos animais", referiu Brigitte Bardot, de 76 anos, na carta a Nicolas Sarkozy.
Segundo o jornal "Le Parisien", a actriz recebeu a proposta de ser a cara da Alianza Ecologista Independente, uma formação verde dirigida por Antoine Waechter, um conhecido ecologista.
"Como o senhor faz o contrário do que diz e os seus ministros escondem a verdade aos franceses, vou estudar a proposta da Aliança Ecologista Independente para ser a sua candidata às eleições presidenciais de 2012", escreveu Brigitte Bardot.
A actriz mostrou-se incomodada com a não aprovação de uma lei que obrigue a anestesiar os animais antes se serem sacrificados nos rituais religiosos, principalmente os muçulmanos.
O mito do cinema dos anos 60 escreveu uma carta ao actual ocupante do cargo, Nicolas Sarkozy, dando-lhe conhecimento da sua intenção de ser candidata a presidente da França, perante a falta de cumprimento das promessas feitas por o actual inquilino do palácio do Eliseu.
"Alguém tem de ocupar-se dos animais", referiu Brigitte Bardot, de 76 anos, na carta a Nicolas Sarkozy.
Segundo o jornal "Le Parisien", a actriz recebeu a proposta de ser a cara da Alianza Ecologista Independente, uma formação verde dirigida por Antoine Waechter, um conhecido ecologista.
"Como o senhor faz o contrário do que diz e os seus ministros escondem a verdade aos franceses, vou estudar a proposta da Aliança Ecologista Independente para ser a sua candidata às eleições presidenciais de 2012", escreveu Brigitte Bardot.
A actriz mostrou-se incomodada com a não aprovação de uma lei que obrigue a anestesiar os animais antes se serem sacrificados nos rituais religiosos, principalmente os muçulmanos.