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Uma mulher, de 32 anos, foi agredida e empurrada por um jovem na estação de Metro de Roma, em Itália, tendo caído e fracturado o crânio, lesões que viriam a provocar a sua morte.
Uma mulher, de 32 anos, foi agredida e empurrada por um jovem na estação de Metro de Roma, em Itália, tendo caído e fracturado o crânio, lesões que viriam a provocar a sua morte.
De acordo com fonte hospitalar, o incidente ocorreu durante a noite de sexta-feira para sábado, tendo a discussão entre agressor e vítima sido iniciada por um bilhete do transporte público, acabando a mulher por falecer já no hospital.
O incidente, capturado pelas câmaras de vigilância, ocorreu apenas uma semana depois da vítima, Maricica Hahaianu, ter sido agredida por Alessio Burtone, um outro romano com antecedentes criminais, também depois de ter tido uma violenta discussão na bilheteria da estação de Anagnina, alegadamente por não ter respeitado a fila para comprar o bilhete.
Mas o que está a marcar mais este caso são mesmo as imagens capturadas pelas câmaras de videovigilância, que mostram a mulher a cair, ficando imóvel no chão, enquanto os transeuntes continuam o seu percurso, sem se preocuparem ou tentarem ajudar a mulher.
Pelas imagens é possível comprovar que a única pessoa que parece mostrar alguma compaixão pela vítima é um indivíduo que assistiu à cena de longe e tenta evitar a fuga do agressor, Alessio Burtone.
Só mais tarde passageiros e funcionários do Metro decidiram ajudar a jovem enfermeira e deter o seu agressor.
O prefeito da cidade, Gianni Alemanno, já veio a público revelar que se mostra envergonhado pela indiferença demonstrada pelas pessoas que aparecem na gravação, sem mostrarem qualquer intenção de denunciar Alessio Burtone.
A procuradoria de Roma pediu a pena de prisão para o jovem agressor, considerado por familiares e amigos como uma “boa pessoa”.
O jovem alega ter agido em “legítima defesa” e afirma que não tinha intenção de provocar a morte de Maricica Hahaianu.
CM
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Uma mulher, de 32 anos, foi agredida e empurrada por um jovem na estação de Metro de Roma, em Itália, tendo caído e fracturado o crânio, lesões que viriam a provocar a sua morte.
De acordo com fonte hospitalar, o incidente ocorreu durante a noite de sexta-feira para sábado, tendo a discussão entre agressor e vítima sido iniciada por um bilhete do transporte público, acabando a mulher por falecer já no hospital.
O incidente, capturado pelas câmaras de vigilância, ocorreu apenas uma semana depois da vítima, Maricica Hahaianu, ter sido agredida por Alessio Burtone, um outro romano com antecedentes criminais, também depois de ter tido uma violenta discussão na bilheteria da estação de Anagnina, alegadamente por não ter respeitado a fila para comprar o bilhete.
Mas o que está a marcar mais este caso são mesmo as imagens capturadas pelas câmaras de videovigilância, que mostram a mulher a cair, ficando imóvel no chão, enquanto os transeuntes continuam o seu percurso, sem se preocuparem ou tentarem ajudar a mulher.
Pelas imagens é possível comprovar que a única pessoa que parece mostrar alguma compaixão pela vítima é um indivíduo que assistiu à cena de longe e tenta evitar a fuga do agressor, Alessio Burtone.
Só mais tarde passageiros e funcionários do Metro decidiram ajudar a jovem enfermeira e deter o seu agressor.
O prefeito da cidade, Gianni Alemanno, já veio a público revelar que se mostra envergonhado pela indiferença demonstrada pelas pessoas que aparecem na gravação, sem mostrarem qualquer intenção de denunciar Alessio Burtone.
A procuradoria de Roma pediu a pena de prisão para o jovem agressor, considerado por familiares e amigos como uma “boa pessoa”.
O jovem alega ter agido em “legítima defesa” e afirma que não tinha intenção de provocar a morte de Maricica Hahaianu.
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