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Cerca de 58% dos alemães são a favor da limitação da liberdade religiosa dos muçulmanos na Alemanha, segundo um estudo da Fundação Friedrich Ebert divulgado neste fim-de-semana.
No leste do país, território da antiga República Democrática Alemã (RDA) - as pessoas favoráveis a restringir as liberdades dos muçulmanos ascendem a 75%.
O estudo teve como objectivo determinar o potencial que podem ter as ideias de extrema-direita na Alemanha e concluiu, considerando seis variáveis, que o cenário é preocupante.
Assim, por exemplo, 34,7% dos alemães acreditam que a maioria dos muçulmanos vai para a Alemanha com o objectivo de abusar do sistema social e 23,6 é a favor da criação de um único partido que represente todo o país.
As outras três áreas em que o estudo procurou encontrar indícios de um potencial de extrema-direita - atitudes anti-semitas, defesa do darwinismo social e minimização dos crimes do nazismo - tiveram resultados menos inquietantes.
As atitudes anti-semitas foram observadas em 8,4% da população, as ideias procedentes do darwinismo social foram identificadas em 4,5% e as atitudes que minimizam os horrores do nazismo foram identificadas em 4,1 % dos entrevistados.
JN
No leste do país, território da antiga República Democrática Alemã (RDA) - as pessoas favoráveis a restringir as liberdades dos muçulmanos ascendem a 75%.
O estudo teve como objectivo determinar o potencial que podem ter as ideias de extrema-direita na Alemanha e concluiu, considerando seis variáveis, que o cenário é preocupante.
Assim, por exemplo, 34,7% dos alemães acreditam que a maioria dos muçulmanos vai para a Alemanha com o objectivo de abusar do sistema social e 23,6 é a favor da criação de um único partido que represente todo o país.
As outras três áreas em que o estudo procurou encontrar indícios de um potencial de extrema-direita - atitudes anti-semitas, defesa do darwinismo social e minimização dos crimes do nazismo - tiveram resultados menos inquietantes.
As atitudes anti-semitas foram observadas em 8,4% da população, as ideias procedentes do darwinismo social foram identificadas em 4,5% e as atitudes que minimizam os horrores do nazismo foram identificadas em 4,1 % dos entrevistados.
JN