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O ministério do Ambiente vai criar um grupo de trabalho para avaliar e uniformizar políticas de reabilitação dos centros urbanos, após a aprovação do Orçamento do Estado para 2011, revelou hoje, segunda-feira, a ministra Dulce Pássaro.
Dulce Pássaro afirmou que o próprio primeiro-ministro "já deu o seu aval" à criação deste grupo de trabalho "para avaliar o que está a ser e virá a ser feito em termos de definição de políticas de reabilitação de centros urbanos".
"Será um grupo interministerial, que envolve três ministérios, que ainda não está constituído, mas que o será após a aprovação do orçamento", afirmou Dulce Pássaro, durante a abertura do encontro "Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade", que hoje decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
A ministra considerou que "é fundamental para o país que o Orçamento seja aprovado, porque só a partir de um quadro de estabilidade se pode governar e efectivamente aplicar políticas".
"Eu acredito que isso vai acontecer e então aí nos constituiremos o grupo e aí começaremos a trabalhar", acrescentou.
Para Dulce Pássaro, o Orçamento do próximo ano exige "que sejam definidas prioridades", mas não vai condicionar os trabalhos do ministério.
"Vivemos tempos de contenção e se não fazemos mais depressa fazemos mais devagar. E para já, em termos desta temática da reabilitação, eu diria que o ano que vem é mais de estudo e de definição de estratégias do que de grande execução", salientou.
JN
Dulce Pássaro afirmou que o próprio primeiro-ministro "já deu o seu aval" à criação deste grupo de trabalho "para avaliar o que está a ser e virá a ser feito em termos de definição de políticas de reabilitação de centros urbanos".
"Será um grupo interministerial, que envolve três ministérios, que ainda não está constituído, mas que o será após a aprovação do orçamento", afirmou Dulce Pássaro, durante a abertura do encontro "Património Natural e Cultural: Construção e Sustentabilidade", que hoje decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
A ministra considerou que "é fundamental para o país que o Orçamento seja aprovado, porque só a partir de um quadro de estabilidade se pode governar e efectivamente aplicar políticas".
"Eu acredito que isso vai acontecer e então aí nos constituiremos o grupo e aí começaremos a trabalhar", acrescentou.
Para Dulce Pássaro, o Orçamento do próximo ano exige "que sejam definidas prioridades", mas não vai condicionar os trabalhos do ministério.
"Vivemos tempos de contenção e se não fazemos mais depressa fazemos mais devagar. E para já, em termos desta temática da reabilitação, eu diria que o ano que vem é mais de estudo e de definição de estratégias do que de grande execução", salientou.
JN