Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Papa escreveu a seminaristas
Bento XVI volta a condenar casos de pedofilia
O papa Bento XVI voltou esta segunda-feira a condenar os casos de pedofilia no seio da Igreja católica, manifestando mais uma vez "uma profunda dor" e "um profundo pesar" pela "destruição" provocada por estes abusos.
“Recentemente, temos constatado com uma grande tristeza que padres têm desvirtuado o seu ministério com o abuso sexual de crianças e jovens", afirmou Bento XVI, numa carta dirigida aos seminaristas.
Na mesma missiva, o papa lamentou "a destruição" provocada por estes sacerdotes, que deviam "conduzir as pessoas para uma humanidade madura, e serem um exemplo". "Sentimos uma profunda dor e um profundo pesar", reforçou o líder da Santa Sé.
O papa voltou a defender, no mesmo documento, o celibato para os homens da Igreja. Sublinhando que face a estes abusos, alguns poderão questionar se "o caminho do celibato é razoável como opção de vida", Bento XVI referiu que "o abuso, que deve ser reprovado de forma absoluta, não pode descredibilizar a missão sacerdotal, que deve permanecer grande e pura".
Em conclusão, o papa observou que os candidatos ao sacerdócio deverão ser, face a estes casos de pedofilia, "mais vigilantes e atentos" e "interrogar-se cuidadosamente" sobre a respectiva vocação
Correio da Manhã
Bento XVI volta a condenar casos de pedofilia
O papa Bento XVI voltou esta segunda-feira a condenar os casos de pedofilia no seio da Igreja católica, manifestando mais uma vez "uma profunda dor" e "um profundo pesar" pela "destruição" provocada por estes abusos.
“Recentemente, temos constatado com uma grande tristeza que padres têm desvirtuado o seu ministério com o abuso sexual de crianças e jovens", afirmou Bento XVI, numa carta dirigida aos seminaristas.
Na mesma missiva, o papa lamentou "a destruição" provocada por estes sacerdotes, que deviam "conduzir as pessoas para uma humanidade madura, e serem um exemplo". "Sentimos uma profunda dor e um profundo pesar", reforçou o líder da Santa Sé.
O papa voltou a defender, no mesmo documento, o celibato para os homens da Igreja. Sublinhando que face a estes abusos, alguns poderão questionar se "o caminho do celibato é razoável como opção de vida", Bento XVI referiu que "o abuso, que deve ser reprovado de forma absoluta, não pode descredibilizar a missão sacerdotal, que deve permanecer grande e pura".
Em conclusão, o papa observou que os candidatos ao sacerdócio deverão ser, face a estes casos de pedofilia, "mais vigilantes e atentos" e "interrogar-se cuidadosamente" sobre a respectiva vocação
Correio da Manhã