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Uma fotografia no Facebook salvou a vida a Grace Freeman, de dois anos, graças a uma enfermeira que lhe detectou um cancro enquanto via imagens da criança na página pessoal da mãe.
O olho esquerdo (à direira na foto) não apresenta o reflexo vermelho do flash
fotografia de Grace Freeman, uma menina britânica de dois anos, exibida no Facebook da mãe, Michele, a enfermeira Nicola Sharp reparou que a criança tinha a pupila do olho esquerdo branca, o que seria sinal de cancro.
Nicola, de 42 anos e que trabalha na área enfermagem pediátrica há mais de 20 anos, alertou de imediato Michele, de quem é amiga. A menina foi observada e foi-lhe diagnosticado um retinoblastoma, um tipo raro de cancro que se desenvolve na retina.
Os médicos detectaram dois tumores no olho esquerdo da criança, com perda total da visão no mesmo. Contudo, se Nicola não tivesse reparado a tempo, as consequências podiam ter sido fatais para Grace.
"Não há dúvidas para mim de que Nicola salvou a vida a Grace. Não havia quaisquer indícios de que Grace tinha um problema nos olhos e nunca teríamos sabido sem a ajuda de Nicola", disse a mãe, Michele, de 37 anos, ao tablóide britãnico "Daily Mail".
O retinoblastoma é mais comum em crianças com menos de cinco anos, no entanto, pode surgir em qualquer idade.
JN
O olho esquerdo (à direira na foto) não apresenta o reflexo vermelho do flash
fotografia de Grace Freeman, uma menina britânica de dois anos, exibida no Facebook da mãe, Michele, a enfermeira Nicola Sharp reparou que a criança tinha a pupila do olho esquerdo branca, o que seria sinal de cancro.
Nicola, de 42 anos e que trabalha na área enfermagem pediátrica há mais de 20 anos, alertou de imediato Michele, de quem é amiga. A menina foi observada e foi-lhe diagnosticado um retinoblastoma, um tipo raro de cancro que se desenvolve na retina.
Os médicos detectaram dois tumores no olho esquerdo da criança, com perda total da visão no mesmo. Contudo, se Nicola não tivesse reparado a tempo, as consequências podiam ter sido fatais para Grace.
"Não há dúvidas para mim de que Nicola salvou a vida a Grace. Não havia quaisquer indícios de que Grace tinha um problema nos olhos e nunca teríamos sabido sem a ajuda de Nicola", disse a mãe, Michele, de 37 anos, ao tablóide britãnico "Daily Mail".
O retinoblastoma é mais comum em crianças com menos de cinco anos, no entanto, pode surgir em qualquer idade.
JN