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As taxas Euribor voltam a subir na generalidade dos prazos, com os bancos a regressarem ao mercado interbancário e a suportarem a procura de financiamento interbancário.
A Euribor três meses subiu de 1,000% para 1,008%, depois de ontem ter ficado ao nível da taxa de juro de referência para a Zona Euro, naquele que é um sinal de normalização do mercado de crédito interbancário. Já a taxa de seis meses, que é a mais utilizada como indexante do crédito à habitação, avançou na mesma medida (0,8 pontos base) para 1,231%.
Nos prazos mais longos a tendência também é de subida, com a Euribor nove meses a avançar para 1,367%, enquanto a taxa de 12 meses progride 0,7 pontos base para 1,499%.
As taxas Euribor estão a recuperar dos mínimos históricos em que negociaram durante parte do ano, com a procura de financiamento por parte dos bancos a crescer, numa altura em que se aproxima uma possível retirada de algumas das medidas extraordinárias de liquidez.
Os bancos estão a antecipar o fim do programa de compra de activos do Banco Central Europeu, que até aqui, permite aos bancos financiarem montantes ilimitados, ao custo de 1% exigido pelo banco central. Uma medida que os economistas antecipam que seja retirada no próximo ano e que está a levar os bancos a regressarem ao mercado de financiamento interbancário, suportando a procura e levando as taxas a subirem nas variadas maturidades.
Jornaldenegocios
A Euribor três meses subiu de 1,000% para 1,008%, depois de ontem ter ficado ao nível da taxa de juro de referência para a Zona Euro, naquele que é um sinal de normalização do mercado de crédito interbancário. Já a taxa de seis meses, que é a mais utilizada como indexante do crédito à habitação, avançou na mesma medida (0,8 pontos base) para 1,231%.
Nos prazos mais longos a tendência também é de subida, com a Euribor nove meses a avançar para 1,367%, enquanto a taxa de 12 meses progride 0,7 pontos base para 1,499%.
As taxas Euribor estão a recuperar dos mínimos históricos em que negociaram durante parte do ano, com a procura de financiamento por parte dos bancos a crescer, numa altura em que se aproxima uma possível retirada de algumas das medidas extraordinárias de liquidez.
Os bancos estão a antecipar o fim do programa de compra de activos do Banco Central Europeu, que até aqui, permite aos bancos financiarem montantes ilimitados, ao custo de 1% exigido pelo banco central. Uma medida que os economistas antecipam que seja retirada no próximo ano e que está a levar os bancos a regressarem ao mercado de financiamento interbancário, suportando a procura e levando as taxas a subirem nas variadas maturidades.
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