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Os operadores de telecomunicações podem vir a ser chamados a financiar a produção nacional de filmes.
A proposta para a Lei do Cinema, que esteve em consulta pública, prevê que as comunicações electrónicas - ou seja, os operadores com oferta de televisão, móvel e de acesso à Internet em banda larga - contribuam para a produção de cinema.
Além destes operadores, a proposta coloca as estações de televisão a financiarem também o cinema, além de manter a obrigatoriedade de investirem 5% das receitas em obras cinematográficas e de audiovisual, tal como avançou o Negócios na semana passada.
Os operadores não quiseram comentar esta proposta de lei, mas a Apritel, a associação que reúne o sector das telecomunicações, já endereçou o seu parecer ao ICA (Instituto para o Cinema e Audiovisuais).
Jornaldenegocios
A proposta para a Lei do Cinema, que esteve em consulta pública, prevê que as comunicações electrónicas - ou seja, os operadores com oferta de televisão, móvel e de acesso à Internet em banda larga - contribuam para a produção de cinema.
Além destes operadores, a proposta coloca as estações de televisão a financiarem também o cinema, além de manter a obrigatoriedade de investirem 5% das receitas em obras cinematográficas e de audiovisual, tal como avançou o Negócios na semana passada.
Os operadores não quiseram comentar esta proposta de lei, mas a Apritel, a associação que reúne o sector das telecomunicações, já endereçou o seu parecer ao ICA (Instituto para o Cinema e Audiovisuais).
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