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Um físico português da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) liderou uma equipa que desenvolveu um modelo computacional que descreve a angiogénese
Desenvolvido por uma equipa interdisciplinar liderada por Rui Travasso, este modelo computacional consegue descrever a angiogénese, um processo de crescimento de redes vasculares responsável em grande parte pela evolução de tumores.
De acordo com nota da FCTUC com este modelo pretende-se «prever a forma como crescem os vasos capilares sanguíneos (espessura, caudal sanguíneo, densidade de vasos, etc.) em diferentes situações patológicas, nomeadamente durante a evolução de um tumor».
Rui Travasso acrescenta que no futuro este modelo computacional poderá vir a ser utilizado «para auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que impeçam a evolução tumoral, no sentido de aumentar a eficácia dos diferentes tratamentos que actuam sobre a rede vascular que alimenta o tumor».
O projecto, iniciado há cerca de três anos, vai agora ter de aguardar por uma validação em laboratório, algo que deverá ocorrer depois de efectuadas algumas experiências que se iniciam em Janeiro de 2011 no IBILI - Instituto Biomédico de Investigação, da Luz e Imagem da Universidade de Coimbra.
A equipa liderada por Rui Travasso contou com a participação de investigadores das universidades de Barcelona, Madrid, Granada e México.
sapo.pt
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Desenvolvido por uma equipa interdisciplinar liderada por Rui Travasso, este modelo computacional consegue descrever a angiogénese, um processo de crescimento de redes vasculares responsável em grande parte pela evolução de tumores.
De acordo com nota da FCTUC com este modelo pretende-se «prever a forma como crescem os vasos capilares sanguíneos (espessura, caudal sanguíneo, densidade de vasos, etc.) em diferentes situações patológicas, nomeadamente durante a evolução de um tumor».
Rui Travasso acrescenta que no futuro este modelo computacional poderá vir a ser utilizado «para auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que impeçam a evolução tumoral, no sentido de aumentar a eficácia dos diferentes tratamentos que actuam sobre a rede vascular que alimenta o tumor».
O projecto, iniciado há cerca de três anos, vai agora ter de aguardar por uma validação em laboratório, algo que deverá ocorrer depois de efectuadas algumas experiências que se iniciam em Janeiro de 2011 no IBILI - Instituto Biomédico de Investigação, da Luz e Imagem da Universidade de Coimbra.
A equipa liderada por Rui Travasso contou com a participação de investigadores das universidades de Barcelona, Madrid, Granada e México.
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