- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O porta-voz do PS afirmou hoje, terça-feira, esperar que não se confirmem as informações de que o PSD pretende impor condições ao Governo para viabilizar a proposta de Orçamento para 2011, porque seria "um péssimo sinal".
O PS espera naturalmente que não se confirmem estas informações que têm vindo a público [sobre o PSD], porque seria um péssimo sinal para o país", declarou Fernando Medina à agência Lusa.
O JN noticia que Pedro Passos Coelho coloca condições ao Governo para o PSD se abster, viabilizando o Orçamento de Estado. O PSD quer um menor aumento do IVA (um ponto percentual), aliado à recusa de cortes nas deduções fiscais na Saúde e na Educação, e a suspensão das obras públicas e das parcerias público-privadas são condições que Pedro Passos Coelho coloca ao Governo para o PSD se abster, viabilizando o Orçamento de Estado.
Medina afirmou também que, na actual conjuntura, "o que se impõe é que o PSD diga claramente uma palavra positiva ao país".
"Isso passa por um sinal de negociação para a viabilização do Orçamento do Estado", disse.
De acordo com o porta-voz do PS, "uma negociação, para ser séria, deve fazer-se de boa fé e sem pré-condições, tendo em vista assegurar os objectivos de consolidação orçamental que Portugal necessita e a que está obrigado".
"Temos esperança que estes rumores não se confirmem", acrescentou o secretário de Estado.
JN
O PS espera naturalmente que não se confirmem estas informações que têm vindo a público [sobre o PSD], porque seria um péssimo sinal para o país", declarou Fernando Medina à agência Lusa.
O JN noticia que Pedro Passos Coelho coloca condições ao Governo para o PSD se abster, viabilizando o Orçamento de Estado. O PSD quer um menor aumento do IVA (um ponto percentual), aliado à recusa de cortes nas deduções fiscais na Saúde e na Educação, e a suspensão das obras públicas e das parcerias público-privadas são condições que Pedro Passos Coelho coloca ao Governo para o PSD se abster, viabilizando o Orçamento de Estado.
Medina afirmou também que, na actual conjuntura, "o que se impõe é que o PSD diga claramente uma palavra positiva ao país".
"Isso passa por um sinal de negociação para a viabilização do Orçamento do Estado", disse.
De acordo com o porta-voz do PS, "uma negociação, para ser séria, deve fazer-se de boa fé e sem pré-condições, tendo em vista assegurar os objectivos de consolidação orçamental que Portugal necessita e a que está obrigado".
"Temos esperança que estes rumores não se confirmem", acrescentou o secretário de Estado.
JN