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Tribunal não admitiu os recursos por razões processuais e de natureza constitucional.
O Supremo Tribunal de Justiça esclarece que não julgou os recursos da absolvição do empresário Domingos Névoa, não absolvendo nem condenando o administrador da Bragaparques do crime de tentativa de corrupção activa.
Em comunicado, o Supremo explica que não admitiu os recursos por razões processuais e de natureza constitucional.
A não admissão do recurso levou a empresa Bragaparques a emitir um comunicado em que dizia que esta decisão do Supremo equivalia à absolvição em definitivo de Domingos Névoa.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação de absolver o empresário bracarense, que havia sido condenado em primeira instância por tentativa de corrupção activa para fins lícitos do vereador José Sá Fernandes.
Por seu lado, o vereador José Sá Fernandes anunciou que vai recorrer para o Tribunal Constitucional da recusa do Supremo em apreciar o recurso.
RR
O Supremo Tribunal de Justiça esclarece que não julgou os recursos da absolvição do empresário Domingos Névoa, não absolvendo nem condenando o administrador da Bragaparques do crime de tentativa de corrupção activa.
Em comunicado, o Supremo explica que não admitiu os recursos por razões processuais e de natureza constitucional.
A não admissão do recurso levou a empresa Bragaparques a emitir um comunicado em que dizia que esta decisão do Supremo equivalia à absolvição em definitivo de Domingos Névoa.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação de absolver o empresário bracarense, que havia sido condenado em primeira instância por tentativa de corrupção activa para fins lícitos do vereador José Sá Fernandes.
Por seu lado, o vereador José Sá Fernandes anunciou que vai recorrer para o Tribunal Constitucional da recusa do Supremo em apreciar o recurso.
RR