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As "yields" das obrigações portuguesas estão a subir, pelo segundo dia consecutivo, e o prémio face aos juros das obrigações alemãs volta a aumentar.
A taxa de juro das obrigações portuguesas a 10 anos sobem 1,7 pontos para 5,616%, enquanto a taxa de juro da "bund" está a descer 1,5 pontos para 2,399%. Esta evolução está a ditar um aumento do "spread" para 321 pontos base.
Este comportamento está também a ser verificado nos prazos mais curtos. A taxa de juro das obrigações a cinco anos sobe 5,4 pontos para 4,322%, e a "yield" das obrigações a dois anos avança 3,6 pontos base para 3,052%.
Este comportamento surge depois do comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, ter alertado para a necessidade de mais medidas de austeridade por parte da Grécia. Isto depois de ter confirmado que os valores relativos aos desequilíbrios das contas públicas gregas entre os anos 2006 e 2009 ainda não estão estabilizados, sendo certo que serão revistos em alta.
Jornaldenegocios
A taxa de juro das obrigações portuguesas a 10 anos sobem 1,7 pontos para 5,616%, enquanto a taxa de juro da "bund" está a descer 1,5 pontos para 2,399%. Esta evolução está a ditar um aumento do "spread" para 321 pontos base.
Este comportamento está também a ser verificado nos prazos mais curtos. A taxa de juro das obrigações a cinco anos sobe 5,4 pontos para 4,322%, e a "yield" das obrigações a dois anos avança 3,6 pontos base para 3,052%.
Este comportamento surge depois do comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, ter alertado para a necessidade de mais medidas de austeridade por parte da Grécia. Isto depois de ter confirmado que os valores relativos aos desequilíbrios das contas públicas gregas entre os anos 2006 e 2009 ainda não estão estabilizados, sendo certo que serão revistos em alta.
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