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Governo rejeita críticas à cobrança de portagens a espanhóis

florindo

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Out 11, 2006
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O ministro das Obras Públicas disse hoje, quarta-feira, que o sistema de cobrança de portagens nas antigas SCUT "introduz equidade" e afirmou que o Executivo não pode governar "ao sabor de pressões" de grupos económicos.

António Mendonça, que hoje foi ouvido na Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, foi confrontado pelos deputados da oposição com a situação dos veículos com matrícula estrangeira, nomeadamente vindos da Galiza.

O ministro refutou as críticas à forma de cobrança de portagem adoptada, que os jornais espanhóis têm qualificado como "cara" e "complicada", afirmando que, "apesar da complexidade, é um sistema claro e que introduz equidade".

Segundo António Mendonça, "não há discriminação dos cidadãos estrangeiros, particularmente dos cidadãos espanhóis".

O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações disse que o Governo entendeu que não devia "haver uma discriminação ainda mais positiva" e disse que o Executivo "não pode governar ao sabor das pressões deste ou daquele grupo económico".

António Mendonça sublinhou, no entanto, que o Governo está atento ao processo e terá "a preocupação de corrigir as situações que não estejam de acordo com as exigências".

Empresários e responsáveis políticos do Norte de Portugal e da Galiza decidiram na sexta feira pedir ao Governo português uma moratória para não haver sanções aos automobilistas espanhóis "apanhados" a conduzir nas SCUT sem disporem dos respectivos dispositivos electrónicos de pagamento.

Os portugueses que não dispuserem de dispositivos electrónicos podem pagar nos balcões dos CTT ou nas "payshops" até cinco dias depois da data de utilização das autoestradas, mas os estrangeiros não têm essa possibilidade.

JN
 
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