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A Assembleia de Credores da Marsans decidiu hoje, quarta-feira, a liquidação da empresa e a constituição de uma comissão de credores que vai ser presidida pelo BCP, o maior credor da agência de viagens.
Na assembleia, que teve hoje lugar no Tribunal de Comércio de Lisboa, e que durou pouco mais de dez minutos, o administrador de insolvência, Ademar Leite, propôs aos credores presentes o encerramento dos estabelecimentos da Marsans em Portugal e a liquidação dos activos.
A criação da comissão foi aprovada por todos os credores presentes.
Como membro presidente da Comissão de Credores ficou o BCP, que reclamou uma dívida superior a 500 mil euros, integrando também essa comissão uma representante dos trabalhadores da Marsans (Vanda Ribeiro) e a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, em inglês) em representação de várias companhias de aviação que trabalhavam com a empresa de origem espanhola e que reclamam o pagamento de centenas de milhares de euros.
Foram ainda nomeados dois membros suplentes dessa Comissão de Credores, a Entremares e a Jardins Sottomayor.
No decorrer da assembleia de credores, ficou ainda marcada para quinta feira uma reunião de credores para decidir o destino de várias lojas da Marsans, que estão arrendadas, e outras decisões relacionadas com a empresa, como a criação de uma conta dos credores da empresa.
No início de Julho, centenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar depois de terem sido encerradas 30 lojas sem emitir vouchers e sem pagar aos operadores.
A licença da agência de viagens Marsans Lusitânia foi revogada em Setembro pelo Turismo de Portugal na sequência do seu processo de insolvência.
JN
Na assembleia, que teve hoje lugar no Tribunal de Comércio de Lisboa, e que durou pouco mais de dez minutos, o administrador de insolvência, Ademar Leite, propôs aos credores presentes o encerramento dos estabelecimentos da Marsans em Portugal e a liquidação dos activos.
A criação da comissão foi aprovada por todos os credores presentes.
Como membro presidente da Comissão de Credores ficou o BCP, que reclamou uma dívida superior a 500 mil euros, integrando também essa comissão uma representante dos trabalhadores da Marsans (Vanda Ribeiro) e a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA, em inglês) em representação de várias companhias de aviação que trabalhavam com a empresa de origem espanhola e que reclamam o pagamento de centenas de milhares de euros.
Foram ainda nomeados dois membros suplentes dessa Comissão de Credores, a Entremares e a Jardins Sottomayor.
No decorrer da assembleia de credores, ficou ainda marcada para quinta feira uma reunião de credores para decidir o destino de várias lojas da Marsans, que estão arrendadas, e outras decisões relacionadas com a empresa, como a criação de uma conta dos credores da empresa.
No início de Julho, centenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à rede Marsans não puderam viajar depois de terem sido encerradas 30 lojas sem emitir vouchers e sem pagar aos operadores.
A licença da agência de viagens Marsans Lusitânia foi revogada em Setembro pelo Turismo de Portugal na sequência do seu processo de insolvência.
JN