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Passos Coelho diz estar disponível para viabilizar o Orçamento do Estado. Para isso, o Governo precisa de "considerar" as propostas apresentadas pelo PSD.
“Em nome do interesse nacional, o PSD está disponível para fazer um último esforço” para a negociação do Orçamento, numa altura em que, para Passos Coelho, “o Governo perdeu a sua credibilidade”.
“Quem está empenhado em encontrar uma solução não impõe condições do tudo ou nada”, salientou Passos Coelho deixando em aberto a possibilidade de o Governo não incluir todas as propostas apresentadas pelo PSD. Mas considera que as propostas apresentadas pelo seu partido são credíveis e vão no caminho certo para se conseguir uma consolidação orçamental sem a necessidade de aumentar tanto os impostos.
“Considerámos a possibilidade de nos abster se o Governo considerar estas propostas”, sublinhou o responsável admitindo assim viabilizar o Orçamento.
“Aguardarei que o Governo responda a este conjunto de propostas e julgo que todos os portugueses, e muita gente fora de Portugal, estará à espera de saber o que acontecerá ao País, se o Governo não quiser analisar estas propostas”.
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“Em nome do interesse nacional, o PSD está disponível para fazer um último esforço” para a negociação do Orçamento, numa altura em que, para Passos Coelho, “o Governo perdeu a sua credibilidade”.
“Quem está empenhado em encontrar uma solução não impõe condições do tudo ou nada”, salientou Passos Coelho deixando em aberto a possibilidade de o Governo não incluir todas as propostas apresentadas pelo PSD. Mas considera que as propostas apresentadas pelo seu partido são credíveis e vão no caminho certo para se conseguir uma consolidação orçamental sem a necessidade de aumentar tanto os impostos.
“Considerámos a possibilidade de nos abster se o Governo considerar estas propostas”, sublinhou o responsável admitindo assim viabilizar o Orçamento.
“Aguardarei que o Governo responda a este conjunto de propostas e julgo que todos os portugueses, e muita gente fora de Portugal, estará à espera de saber o que acontecerá ao País, se o Governo não quiser analisar estas propostas”.
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