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Risco online reduzido para as crianças portuguesas

florindo

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Os jovens portugueses são, entre os europeus, dos que mais usam a Internet, mas apesar disso sentem-se seguros e a maioria nunca teve uma experiência perturbadora online.

O estudo, promovido pelo EU Kids Online, pretendeu estabelecer quais os factores de risco, como pornografia, bullying, mensagens de cariz sexual, contacto com desconhecidos, encontros offline com contactos online, conteúdo potencialmente nocivo gerado por utilizadores e abuso de dados pessoais.

Portugal é um dos países com menor incidência de riscos online para crianças e jovens, revela o estudo hoje apresentado com base no inquérito feito a 23 mil crianças de 25 países europeus, com idades entre os 9 e os 16 anos. A Turquia e a Itália, são a par com Portugal os países com menor incidência de risco da Internet.

Apenas 7% das crianças portugueses referiram terem-se já sentido em risco, apesar dos jovens portugueses estarem entre os que mais usam a internet (78%), fazendo-o maioritariamente a partir dos quartos.


"A utilização da Internet pelas crianças e jovens portugueses nos seus quartos pode conduzir a um uso menos controlado da Internet e a uma falta de acompanhamento por parte dos pais, que pode diminuir a falta de apoio das crianças em caso de haver exposição a alguns riscos online", alerta Cristina Ponte, coordenadora nacional do projecto e professora de Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa


Já a nível de todos os países, 12% das crianças e jovens europeus afirmaram já se terem sentido perturbados ou incomodados com experiências na Internet - incluindo encontrar pornografia, mensagens sexuais, bullying ou conteúdo potencialmente nocivo criado por utilizadores.


Os pais normalmente não estão conscientes de que os filhos passaram por essas situações de risco: mais de metade dos pais cujas crianças já foram vítimas de bullying online não se apercebeu de que tal tinha acontecido.

No entanto, a maioria das crianças e jovens europeus não passou por experiências perturbadoras online.


O "Em letra Miúda" publicou, em Julho, as recomendações de como actuar para prevenir casos de Ciberbullying do Observatório da Segurança da Informação espanhol.

JN
 
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