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O ministro das Finanças disse hoje, quinta-feira, que o Governo aguarda pelo sentido de responsabilidade da Oposição para viabilizar o Orçamento do Estado e considerou que o executivo actuou nos casos do BPN e do BPP de modo "adequado".
Governo aguarda "sentido de responsabilidade" da Oposição sobre Orçamento
"No que respeita aos casos problemáticos do sistema bancário nacional, os casos do BPN e do BPP, o governo actuou de modo adequado, circunscrevendo e resolvendo de modo diferenciado as situações, e evitando riscos de contágio", afirmou Teixeira dos Santos, na abertura no X Congresso da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, que decorre em Lisboa.
O ministro das Finanças disse também que o Governo aguarda em "especial da parte das oposições, o necessário sentido de responsabilidade na viabilização dessas opções", que o executivo entende como "inadiáveis", sublinhando ainda que o atcual período de turbulência exige "rigor, exigência, coordenação" e principalmente coragem.
"Não é este o tempo para estratégias que sirvam as nossas conveniências. [...] Estou certo, por isso, que poderemos contar com o sentido de responsabilidade de todos os que estão empenhados no progresso do país", disse o ministro.
Teixeira dos Santos voltou a afirmar que a estratégia presente na proposta de Orçamento do Estado para 2011 surge numa lógica de continuidade relativamente ás orientações traçadas para este ano, e reafirmando que, para 2011, esta "assenta claramente na contenção da despesa".
O Governo assumiu após as medidas de austeridade aprovadas em Maio (como as sobretaxas de IRS e o aumento em 1% de todas as taxa do IVA) que já em 2010 a maioria do esforço de consolidação seria proveniente do lado da despesa (inicialmente passaria por 60%, mais tarde 55%), algo que a oposição questionou várias vezes que venha a acontecer.
JN
Governo aguarda "sentido de responsabilidade" da Oposição sobre Orçamento
"No que respeita aos casos problemáticos do sistema bancário nacional, os casos do BPN e do BPP, o governo actuou de modo adequado, circunscrevendo e resolvendo de modo diferenciado as situações, e evitando riscos de contágio", afirmou Teixeira dos Santos, na abertura no X Congresso da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, que decorre em Lisboa.
O ministro das Finanças disse também que o Governo aguarda em "especial da parte das oposições, o necessário sentido de responsabilidade na viabilização dessas opções", que o executivo entende como "inadiáveis", sublinhando ainda que o atcual período de turbulência exige "rigor, exigência, coordenação" e principalmente coragem.
"Não é este o tempo para estratégias que sirvam as nossas conveniências. [...] Estou certo, por isso, que poderemos contar com o sentido de responsabilidade de todos os que estão empenhados no progresso do país", disse o ministro.
Teixeira dos Santos voltou a afirmar que a estratégia presente na proposta de Orçamento do Estado para 2011 surge numa lógica de continuidade relativamente ás orientações traçadas para este ano, e reafirmando que, para 2011, esta "assenta claramente na contenção da despesa".
O Governo assumiu após as medidas de austeridade aprovadas em Maio (como as sobretaxas de IRS e o aumento em 1% de todas as taxa do IVA) que já em 2010 a maioria do esforço de consolidação seria proveniente do lado da despesa (inicialmente passaria por 60%, mais tarde 55%), algo que a oposição questionou várias vezes que venha a acontecer.
JN