Rotertinho
GF Ouro
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Primeira reunião sobre OE entre Governo e PSD é sábado no Parlamento
O líder parlamentar do PSD disse hoje, quinta-feira, que as "conversações" entre o seu partido e o Governo sobre as alterações ao Orçamento do Estado para 2011 "vão decorrer na Assembleia da República". A primeira reunião é sábado, às 15 horas.
Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, Miguel Macedo acrescentou que "este processo tem de estar concluído até à votação na generalidade" do Orçamento para 2011, que está marcada para o dia 3 de Novembro.
Na fase de discussão do Orçamento na especialidade "incorporar-se-ão as alterações que vierem a ser acordadas, se vierem a ser acordadas", concluiu Miguel Macedo, pedindo que se deixe correr "com tranquilidade" o processo de "conversações".
"Vamos deixar correr esse trabalho com tranquilidade, para quando chegar a altura se perceber quais são as conclusões a que chegamos", pediu.
"São conversações que devem decorrer com tranquilidade, com seriedade. No fim vê-se o resultado", reforçou o líder parlamentar social-democrata.
Quanto à equipa indicada pelo PSD para conversar com o Governo, Miguel Macedo disse que esta "foi concertada entre o grupo parlamentar e o partido", incluindo "pessoas de ambos os lados".
"É um grupo de trabalho técnico para discutir com o Governo, no âmbito das conversações que são públicas e que vão decorrer na Assembleia da República", acrescentou Miguel Macedo.
Compõem essa equipa o antigo ministro das Finanças Eduardo Catroga, o antigo secretário de Estado das Finanças Orlando Caliço, o vice-presidente do PSD Manuel Rodrigues, o vice-presidente do grupo parlamentar social-democrata Miguel Frasquilho e o membro do Gabinete de Estudos do PSD Carlos Moedas.
Da parte do Governo estará a equipa do ministro das Finanças Teixeira dos Santos e o ministro dos Assuntos Parlamentares Jorge Lacão.
Respondendo ao líder parlamentar do PS, Francisco Assis, que considerou que as propostas do PSD de alteração ao Orçamento do Estado vão "mais no sentido da diminuição da receita fiscal", Miguel Macedo contrapôs que "são propostas que pendem para o lado de Portugal e dos portugueses".
J. Noticias
O líder parlamentar do PSD disse hoje, quinta-feira, que as "conversações" entre o seu partido e o Governo sobre as alterações ao Orçamento do Estado para 2011 "vão decorrer na Assembleia da República". A primeira reunião é sábado, às 15 horas.
Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, Miguel Macedo acrescentou que "este processo tem de estar concluído até à votação na generalidade" do Orçamento para 2011, que está marcada para o dia 3 de Novembro.
Na fase de discussão do Orçamento na especialidade "incorporar-se-ão as alterações que vierem a ser acordadas, se vierem a ser acordadas", concluiu Miguel Macedo, pedindo que se deixe correr "com tranquilidade" o processo de "conversações".
"Vamos deixar correr esse trabalho com tranquilidade, para quando chegar a altura se perceber quais são as conclusões a que chegamos", pediu.
"São conversações que devem decorrer com tranquilidade, com seriedade. No fim vê-se o resultado", reforçou o líder parlamentar social-democrata.
Quanto à equipa indicada pelo PSD para conversar com o Governo, Miguel Macedo disse que esta "foi concertada entre o grupo parlamentar e o partido", incluindo "pessoas de ambos os lados".
"É um grupo de trabalho técnico para discutir com o Governo, no âmbito das conversações que são públicas e que vão decorrer na Assembleia da República", acrescentou Miguel Macedo.
Compõem essa equipa o antigo ministro das Finanças Eduardo Catroga, o antigo secretário de Estado das Finanças Orlando Caliço, o vice-presidente do PSD Manuel Rodrigues, o vice-presidente do grupo parlamentar social-democrata Miguel Frasquilho e o membro do Gabinete de Estudos do PSD Carlos Moedas.
Da parte do Governo estará a equipa do ministro das Finanças Teixeira dos Santos e o ministro dos Assuntos Parlamentares Jorge Lacão.
Respondendo ao líder parlamentar do PS, Francisco Assis, que considerou que as propostas do PSD de alteração ao Orçamento do Estado vão "mais no sentido da diminuição da receita fiscal", Miguel Macedo contrapôs que "são propostas que pendem para o lado de Portugal e dos portugueses".
J. Noticias