Rotertinho
GF Ouro
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Francisco Assis admite mexidas no IVA
Com o argumento de que as propostas de Orçamento "nunca são fechadas", o líder parlamentar do PS, Francisco Assis, defendeu mexidas nas tabelas do IVA, no âmbito da discussão na especialidade.
No final da reunião do grupo parlamentar socialista, Francisco Assis lançou um desafio público ao Governo para que revele abertura para rever a lista dos produtos abrangidos pelo aumento da taxa do IVA, em particular os de primeira necessidade.
"Espero que, na discussão na especialidade, haja margem para serem introduzidas alterações e ajustamentos relativamente à aplicação do aumento das taxas do IVA, porque há pontos de vista diversos", afirmou aos jornalistas o líder parlamentar do PS, após ter havido na reunião alguma contestação à opção do Governo de passar a taxar com a taxa máxima do IVA alguns dos produtos de primeira necessidade.
Em relação à redução do agravamento do IVA proposta pelo PSD, Assis apenas considerou ser necessário aumentar a receita do Estado para que sejam cumpridos os objectivos de redução do défice, mas acentuou que é ao Governo que cabe negociar a viabilização do Orçamento de Estado (OE). No entanto, o presidente da bancada socialista foi assinalando que, "ao contrário do que o PSD tinha anunciado, nas propostas apresentadas prevê-se maior diminuição da receita do que na despesa".
Quanto à negociação com os sociais-democratas para a viabilização do OE, Assis fez questão de manifestar o desejo de que "seja possível chegar a um acordo antes da votação na generalidade".
J. Noticias
Com o argumento de que as propostas de Orçamento "nunca são fechadas", o líder parlamentar do PS, Francisco Assis, defendeu mexidas nas tabelas do IVA, no âmbito da discussão na especialidade.
No final da reunião do grupo parlamentar socialista, Francisco Assis lançou um desafio público ao Governo para que revele abertura para rever a lista dos produtos abrangidos pelo aumento da taxa do IVA, em particular os de primeira necessidade.
"Espero que, na discussão na especialidade, haja margem para serem introduzidas alterações e ajustamentos relativamente à aplicação do aumento das taxas do IVA, porque há pontos de vista diversos", afirmou aos jornalistas o líder parlamentar do PS, após ter havido na reunião alguma contestação à opção do Governo de passar a taxar com a taxa máxima do IVA alguns dos produtos de primeira necessidade.
Em relação à redução do agravamento do IVA proposta pelo PSD, Assis apenas considerou ser necessário aumentar a receita do Estado para que sejam cumpridos os objectivos de redução do défice, mas acentuou que é ao Governo que cabe negociar a viabilização do Orçamento de Estado (OE). No entanto, o presidente da bancada socialista foi assinalando que, "ao contrário do que o PSD tinha anunciado, nas propostas apresentadas prevê-se maior diminuição da receita do que na despesa".
Quanto à negociação com os sociais-democratas para a viabilização do OE, Assis fez questão de manifestar o desejo de que "seja possível chegar a um acordo antes da votação na generalidade".
J. Noticias