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A Zon aumentou em quase 9% as receitas, nos primeiros nove meses do ano, uma evolução justificada, ao Negócios, pelo CFO da operadora pelo "bom momento operacional".
“Este bom momento operacional permitiu um crescimento forte ao nível das receitas”, disse José Pedro Pereira da Costa, CFO da Zon Multimédia.
O responsável sublinhou o facto destes resultados serem acima do esperado pelos analistas citados pela Reuters.
Ao nível das receitas de exploração, a empresa liderada por Rodrigo Costa sublinhou em comunicado que “foram feitos ajustamentos às receitas de exploração e aos custos operacionais para reflectir a renegociação, no primeiro trimestre de 2009, do contrato de conteúdos da SIC, ao abrigo da qual a ZON já não é responsável pela revenda dos canais de TV por Subscrição da SIC a outros operadores, e o facto de que a partir de Janeiro de 2010 a ZON já não receber uma parcela das receitas de publicidade dos canais de TV por Subscrição da SIC”.
“Estamos a terminar os projectos que obrigaram a um elevado investimento. No próximo ano iremos normalizar esse investimento”, acrescentou José Pedro Pereira da Costa.
No que concerne ao último trimestre, o CFO mostrou-se optimista, dizendo que a ZON está a registar “uma boa procura dos seus serviços e o triple play está a desenvolver a bom ritmo”.
Já no que toca ao comportamento do ZON em bolsa e ao comentário da Execution Noble que considerou a empresa liderada por Rodrigo Costa “barata, o CFO afirmou: “a ZON tem perspectivas que não estavam incorporadas pelo mercado, se calhar a perspectiva era sobre o curto prazo”.
Contudo, o responsável admitiu que a empresa portuguesa “está a negociar abaixo das congéneres europeias”.
Jornaldenegocios
“Este bom momento operacional permitiu um crescimento forte ao nível das receitas”, disse José Pedro Pereira da Costa, CFO da Zon Multimédia.
O responsável sublinhou o facto destes resultados serem acima do esperado pelos analistas citados pela Reuters.
Ao nível das receitas de exploração, a empresa liderada por Rodrigo Costa sublinhou em comunicado que “foram feitos ajustamentos às receitas de exploração e aos custos operacionais para reflectir a renegociação, no primeiro trimestre de 2009, do contrato de conteúdos da SIC, ao abrigo da qual a ZON já não é responsável pela revenda dos canais de TV por Subscrição da SIC a outros operadores, e o facto de que a partir de Janeiro de 2010 a ZON já não receber uma parcela das receitas de publicidade dos canais de TV por Subscrição da SIC”.
“Estamos a terminar os projectos que obrigaram a um elevado investimento. No próximo ano iremos normalizar esse investimento”, acrescentou José Pedro Pereira da Costa.
No que concerne ao último trimestre, o CFO mostrou-se optimista, dizendo que a ZON está a registar “uma boa procura dos seus serviços e o triple play está a desenvolver a bom ritmo”.
Já no que toca ao comportamento do ZON em bolsa e ao comentário da Execution Noble que considerou a empresa liderada por Rodrigo Costa “barata, o CFO afirmou: “a ZON tem perspectivas que não estavam incorporadas pelo mercado, se calhar a perspectiva era sobre o curto prazo”.
Contudo, o responsável admitiu que a empresa portuguesa “está a negociar abaixo das congéneres europeias”.
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