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Foi apresentado um novo estudo, desta vez feito por investigadores espanhóis, que defende que os videojogos com problemas melhoram as capacidades cognitivas
O estudo foi realizado por investigadores da Universidad Autónoma de Madrid, da Universidad Complutense de Madrid e da Fundación CIEN-Fundación Reina Sofía e concluiu que jogar videojogos onde o objectivo é resolver quebra-cabeças melhora as capacidades cognitivas do cérebro.
As conclusões foram baseadas na análise a ressonâncias magnéticas feitas ao cérebro de um grupo de jovens que jogaram durante 16 horas, distribuídas por um mês, o videojogo «Professor Layton», para a consola DS.
De acordo com os autores do estudo, uma das conclusões que resultaram desta análise foi a identificação do aumento da matéria cinzenta, a parte do cérebro que melhora o processamento de informação, nas jovens que jogaram.
Outra das conclusões da experiência indica que a qualidade das conexões entre as diferentes zonas do cérebro era melhor junto dos jogadores e evitava a deterioração de outras conexões.
As principais melhorias das jovens que participaram na experiência foram na área da compreensão verbal, percepção visual, planificação e raciocínio, revelam os autores do estudo.
sol.sapo.pt
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O estudo foi realizado por investigadores da Universidad Autónoma de Madrid, da Universidad Complutense de Madrid e da Fundación CIEN-Fundación Reina Sofía e concluiu que jogar videojogos onde o objectivo é resolver quebra-cabeças melhora as capacidades cognitivas do cérebro.
As conclusões foram baseadas na análise a ressonâncias magnéticas feitas ao cérebro de um grupo de jovens que jogaram durante 16 horas, distribuídas por um mês, o videojogo «Professor Layton», para a consola DS.
De acordo com os autores do estudo, uma das conclusões que resultaram desta análise foi a identificação do aumento da matéria cinzenta, a parte do cérebro que melhora o processamento de informação, nas jovens que jogaram.
Outra das conclusões da experiência indica que a qualidade das conexões entre as diferentes zonas do cérebro era melhor junto dos jogadores e evitava a deterioração de outras conexões.
As principais melhorias das jovens que participaram na experiência foram na área da compreensão verbal, percepção visual, planificação e raciocínio, revelam os autores do estudo.
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