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- Out 11, 2006
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No dia seguinte às fortes chuvadas que se abateram sobre a Madeira foram sinalizados mais quatro casos de famílias a necessitarem de realojamento, num total de dez pessoas. O que faz aumentar para 18 o número de realojados. O dia foi dedicado a limpezas.
Além destes casos identificados pelas autoridades, acrescem naturalmente outros em que as pessoas preferiram se abrigar em casas de familiares e amigos.
Todas estas situações ocorreram no Funchal e correspondem a situações em que as casas já anteriormente não ofereciam condições de segurança e habitabilidade. Os casos foram todos vistoriados pelos Bombeiros Municipais do Funchal (BMF), que comprovaram a necessidade de realojamento. Uma das habitações está situada no Lazareto e apresenta fendas consideráveis. Nela viviam cinco pessoas, quatro adultos e uma criança.
A par destes casos, as operações de limpeza continuaram ontem um pouco por todas as zonas mais afectadas pela intempérie, com maior incidência no concelho do Funchal.
O vice-presidente da Câmara do Funchal, Bruno Pereira, destacou que "a cidade amanheceu limpa" dos vestígios deixados pela intensa chuva que caiu na véspera e que a capital madeirense "regressou à normalidade por completo".
Em declarações à agência Lusa, o autarca referiu que durante a noite de anteontem "praticamente não choveu" e que os bombeiros e as brigadas camarárias trabalharam na lavagem da via pública.
"Quem chegar hoje [ontem] ao Funchal nem se aperceberá do que se passou" na quinta feira, disse Bruno Pereira.
Apesar de algumas dúvidas de populares e forças políticas da oposição relativamente à eficácia das medidas após o temporal de Fevereiro, o Governo regional emitiu ontem um comunicado em que garante que "positivamente, verificou-se a eficácia dos trabalhos realizados, de recuperação dos estragos de 20 de Fevereiro".
O executivo disse ainda "compreender em absoluto", as marcas psicológicas ainda deixadas pela tragédia de 20 de Fevereiro, mas sublinha que confia "na inteligência, na firmeza e na serenidade do povo madeirense perante quaisquer situações meteorológicas mais difíceis que, lá de tempos a tempos, acontecem no arquipélago".
JN
Além destes casos identificados pelas autoridades, acrescem naturalmente outros em que as pessoas preferiram se abrigar em casas de familiares e amigos.
Todas estas situações ocorreram no Funchal e correspondem a situações em que as casas já anteriormente não ofereciam condições de segurança e habitabilidade. Os casos foram todos vistoriados pelos Bombeiros Municipais do Funchal (BMF), que comprovaram a necessidade de realojamento. Uma das habitações está situada no Lazareto e apresenta fendas consideráveis. Nela viviam cinco pessoas, quatro adultos e uma criança.
A par destes casos, as operações de limpeza continuaram ontem um pouco por todas as zonas mais afectadas pela intempérie, com maior incidência no concelho do Funchal.
O vice-presidente da Câmara do Funchal, Bruno Pereira, destacou que "a cidade amanheceu limpa" dos vestígios deixados pela intensa chuva que caiu na véspera e que a capital madeirense "regressou à normalidade por completo".
Em declarações à agência Lusa, o autarca referiu que durante a noite de anteontem "praticamente não choveu" e que os bombeiros e as brigadas camarárias trabalharam na lavagem da via pública.
"Quem chegar hoje [ontem] ao Funchal nem se aperceberá do que se passou" na quinta feira, disse Bruno Pereira.
Apesar de algumas dúvidas de populares e forças políticas da oposição relativamente à eficácia das medidas após o temporal de Fevereiro, o Governo regional emitiu ontem um comunicado em que garante que "positivamente, verificou-se a eficácia dos trabalhos realizados, de recuperação dos estragos de 20 de Fevereiro".
O executivo disse ainda "compreender em absoluto", as marcas psicológicas ainda deixadas pela tragédia de 20 de Fevereiro, mas sublinha que confia "na inteligência, na firmeza e na serenidade do povo madeirense perante quaisquer situações meteorológicas mais difíceis que, lá de tempos a tempos, acontecem no arquipélago".
JN