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A sentença do Tribunal de Allahabad foi seguida pela televisão em toda a Índia.
O paludismo mata anualmente na Índia mais de 200 mil pessoas, revela um estudo hoje divulgado, que contraria estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) bastante inferiores.
O estudo, financiado pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos e do Canadá, entre outras entidades, calcula que na Índia morrem anualmente 205 mil pessoas antes dos 70 anos devido à doença, contrariando os dados da OMS, que apontam para 10 mil a 21 mil óbitos em 2006.
Para a investigação, cujos resultados foram publicados na última edição da revista The Lancet, foram entrevistadas famílias a quem foram pedidos detalhes sobre a morte de algum parente.
Dois médicos analisaram as descrições antes de decidirem se as causas de morte se relacionavam com a doença.
Para um dos autores do estudo, Prabhat Jhan, é necessário rever o método de cálculo da mortalidade associada ao paludismo e fazer estudos noutros países de alta densidade demográfica e onde a doença é endémica, como Bangladesh, Paquistão e Indonésia.
Robert Newman, responsável pelo plano global da OMS contra o paludismo, expressou dúvidas quanto aos dados da investigação, embora reconhecendo que a metodologia seguida pela Organização Mundial de Saúde tem as suas limitações.
ionline.pt
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O paludismo mata anualmente na Índia mais de 200 mil pessoas, revela um estudo hoje divulgado, que contraria estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) bastante inferiores.
O estudo, financiado pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos e do Canadá, entre outras entidades, calcula que na Índia morrem anualmente 205 mil pessoas antes dos 70 anos devido à doença, contrariando os dados da OMS, que apontam para 10 mil a 21 mil óbitos em 2006.
Para a investigação, cujos resultados foram publicados na última edição da revista The Lancet, foram entrevistadas famílias a quem foram pedidos detalhes sobre a morte de algum parente.
Dois médicos analisaram as descrições antes de decidirem se as causas de morte se relacionavam com a doença.
Para um dos autores do estudo, Prabhat Jhan, é necessário rever o método de cálculo da mortalidade associada ao paludismo e fazer estudos noutros países de alta densidade demográfica e onde a doença é endémica, como Bangladesh, Paquistão e Indonésia.
Robert Newman, responsável pelo plano global da OMS contra o paludismo, expressou dúvidas quanto aos dados da investigação, embora reconhecendo que a metodologia seguida pela Organização Mundial de Saúde tem as suas limitações.
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