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Rodolfo Mejia, mais conhecido por "mexicano", de 34 anos, morreu na madrugada de ontem depois de ter sido atropelado na Avenida da Índia, em Belém, Lisboa. O condutor fugiu do local, mas a PSP já identificou o proprietário do automóvel.
Em Belém, são poucos os empresários ou funcionários da restauração que não conheciam Rodolfo Mejia, mexicano naturalizado português, sempre bem-disposto e que fazia amigos com grande facilidade. Tristes e em estado de choque, só pela manhã souberam da tragédia. "Ele era uma pessoa muito correcta, séria. Jamais seria capaz de fazer o mesmo: atropelar e fugir", frisou Rita Roque, proprietária do Nosolo Italia, restaurante onde Mejia trabalhou, como chefe de sala.
O JN apurou que Rodolfo, solteiro e sem filhos, foi brutalmente atropelado pouco antes das duas horas e meia da madrugada, na Avenida da Índia, junto à estação de comboios de Belém. Minutos antes tinha estado a conversar com amigos no bar Ganda Lata. "Ele passou por aqui depois de sair do trabalho para cumprimentar os amigos.
Depois, foi para casa, aqui perto, à boleia de um amigo que estava de carro", contou ao JN Pedro Rocha, dono do Ganda Lata. "Não sei a razão que o levou a sair novamente, talvez para beber um copo ou comprar cigarros", acrescentou, ainda incrédulo com o desfecho trágico do acidente, que terá acontecido na passadeira.
Mejia, que tinha o sonho de regressar ao México para se estabelecer como empresário, ficou abandonado na estrada com um traumatismo cranio-encefálico muito grave, além de várias fracturas. O INEM encontrou-o em estado crítico. Pouco depois, entrou em paragem cardiorespiratória, mas foi ressuscitado e encaminhado para o Hospital S. Francisco Xavier, onde faleceu.
O condutor fugiu, mas para trás ficou a matrícula do automóvel, um Audi, pelo que a PSP teve tarefa facilitada para chegar à identidade do proprietário do carro.
Uma fonte avançou ao JN que o mesmo automóvel já tinha sido interveniente num outro acidente com fuga, situação que a PSP não comenta, pelo facto de o acidente estar ainda sob investigação.
JN
Em Belém, são poucos os empresários ou funcionários da restauração que não conheciam Rodolfo Mejia, mexicano naturalizado português, sempre bem-disposto e que fazia amigos com grande facilidade. Tristes e em estado de choque, só pela manhã souberam da tragédia. "Ele era uma pessoa muito correcta, séria. Jamais seria capaz de fazer o mesmo: atropelar e fugir", frisou Rita Roque, proprietária do Nosolo Italia, restaurante onde Mejia trabalhou, como chefe de sala.
O JN apurou que Rodolfo, solteiro e sem filhos, foi brutalmente atropelado pouco antes das duas horas e meia da madrugada, na Avenida da Índia, junto à estação de comboios de Belém. Minutos antes tinha estado a conversar com amigos no bar Ganda Lata. "Ele passou por aqui depois de sair do trabalho para cumprimentar os amigos.
Depois, foi para casa, aqui perto, à boleia de um amigo que estava de carro", contou ao JN Pedro Rocha, dono do Ganda Lata. "Não sei a razão que o levou a sair novamente, talvez para beber um copo ou comprar cigarros", acrescentou, ainda incrédulo com o desfecho trágico do acidente, que terá acontecido na passadeira.
Mejia, que tinha o sonho de regressar ao México para se estabelecer como empresário, ficou abandonado na estrada com um traumatismo cranio-encefálico muito grave, além de várias fracturas. O INEM encontrou-o em estado crítico. Pouco depois, entrou em paragem cardiorespiratória, mas foi ressuscitado e encaminhado para o Hospital S. Francisco Xavier, onde faleceu.
O condutor fugiu, mas para trás ficou a matrícula do automóvel, um Audi, pelo que a PSP teve tarefa facilitada para chegar à identidade do proprietário do carro.
Uma fonte avançou ao JN que o mesmo automóvel já tinha sido interveniente num outro acidente com fuga, situação que a PSP não comenta, pelo facto de o acidente estar ainda sob investigação.
JN