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O juiz de instrução criminal do Tribunal de Leiria já começou a leitura dos crimes pelos quais estão indiciados seis dos suspeitos detidos pela Polícia Judiciária (PJ), no âmbito da operação “Máfia do Oeste”, na última quinta-feira.
O Tribunal de Leiria declarou-se, assim, competente para ouvir os detidos (Foto: Pedro Cunha)
Segundo fonte judicial, cerca das 14h45 começou a leitura e até às 17h45 foram lidos os factos pelos quais estão indiciados os dois suspeitos de nacionalidade portuguesa, estando prevista para as próximas horas a leitura dos factos referentes aos quatro italianos detidos.
Com o início destas diligências, o juiz Paulo Fernandes admitiu a competência territorial do Tribunal de Leiria neste caso, depois de sexta-feira o advogado dos suspeitos, João Martins Leitão, ter questionado essa competência.
Fonte judicial admitiu que, caso os detidos italianos pretendam depor nesta fase, as medidas de coação possam vir a ser conhecidas apenas em meados da próxima semana, adivinhando-se alguns dias de trabalho intenso no tribunal, devido à necessidade de tradução e retroversão de tudo o que for dito nas sessões.
Dos sete suspeitos inicialmente detidos na quinta-feira, um deles foi afastado do processo. Trata-se de uma mulher de nacionalidade brasileira, que estará ilegal no país e foi identificada como testemunha. Voltará na segunda-feira para conhecer a decisão do tribunal sobre o seu destino.
A detenção do grupo de sete pessoas (dois portugueses, uma brasileira e quatro italianos) teve lugar na quinta-feira, no âmbito da operação “Máfia do Oeste”.
O Departamento de Investigação Criminal de Leiria deteve os sete “presumíveis autores materiais de crimes de burla qualificada, furto e viciação de veículos, receptação, associação criminosa e branqueamento de capitais” e apreendeu “diversos veículos, vários computadores e pens, muita documentação comercial, carimbos sobre firmas clonadas e uma arma de fogo”, anunciou a PJ.
A Judiciária indicou, também, que um dos detidos italianos tem pendente um mandado de detenção europeu, “por estar ligado à máfia siciliana”, e faz parte de um grupo de cerca de trinta pessoas que foram presas na Sicília. O italiano sobre quem pende o mandado de detenção europeu é Giovanni Lore, suspeito de ser um dos líderes da máfia siciliana.
Público
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O Tribunal de Leiria declarou-se, assim, competente para ouvir os detidos (Foto: Pedro Cunha)
Segundo fonte judicial, cerca das 14h45 começou a leitura e até às 17h45 foram lidos os factos pelos quais estão indiciados os dois suspeitos de nacionalidade portuguesa, estando prevista para as próximas horas a leitura dos factos referentes aos quatro italianos detidos.
Com o início destas diligências, o juiz Paulo Fernandes admitiu a competência territorial do Tribunal de Leiria neste caso, depois de sexta-feira o advogado dos suspeitos, João Martins Leitão, ter questionado essa competência.
Fonte judicial admitiu que, caso os detidos italianos pretendam depor nesta fase, as medidas de coação possam vir a ser conhecidas apenas em meados da próxima semana, adivinhando-se alguns dias de trabalho intenso no tribunal, devido à necessidade de tradução e retroversão de tudo o que for dito nas sessões.
Dos sete suspeitos inicialmente detidos na quinta-feira, um deles foi afastado do processo. Trata-se de uma mulher de nacionalidade brasileira, que estará ilegal no país e foi identificada como testemunha. Voltará na segunda-feira para conhecer a decisão do tribunal sobre o seu destino.
A detenção do grupo de sete pessoas (dois portugueses, uma brasileira e quatro italianos) teve lugar na quinta-feira, no âmbito da operação “Máfia do Oeste”.
O Departamento de Investigação Criminal de Leiria deteve os sete “presumíveis autores materiais de crimes de burla qualificada, furto e viciação de veículos, receptação, associação criminosa e branqueamento de capitais” e apreendeu “diversos veículos, vários computadores e pens, muita documentação comercial, carimbos sobre firmas clonadas e uma arma de fogo”, anunciou a PJ.
A Judiciária indicou, também, que um dos detidos italianos tem pendente um mandado de detenção europeu, “por estar ligado à máfia siciliana”, e faz parte de um grupo de cerca de trinta pessoas que foram presas na Sicília. O italiano sobre quem pende o mandado de detenção europeu é Giovanni Lore, suspeito de ser um dos líderes da máfia siciliana.
Público
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