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A ameaça terrorista em França é "real" e "a vigilância é total", declarou hoje, quarta-feira, o ministro do Interior, Brice Hortefeux, depois das ameaças proferidas contra a França pelo chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden.
"Nós sabemos: a ameaça [terrorista] é real e a vigilância é total", afirmou Hortefeux durante uma audição na Assembleia Nacional.
O chefe da Al-Qaeda afirmou que a França só terá segurança se se retirar do Afeganistão e colocar fim às "suas injustiças" contra os muçulmanos, em mensagem áudio justificando o rapto de franceses no Sahel, divulgada hoje, quarta-feira, pela cadeia de televisão do Qatar Al-Jazeera.
"No estado actual das nossas informações, estas declarações só justificam a manutenção da nossa resposta face à ameaça terrorista", com o plano de segurança Vigipirate no nível 'vermelho', imediatamente anterior ao 'escarlate', que significa risco de atentado iminente, disse Hortefeux.
O ministro acrescentou ainda que "a supor que sejam verdadeiras, as afirmações inscrevem-se na continuidade das diferentes ameaças que têm sido formuladas contra o nosso país e os nossos cidadãos, tanto no estrangeiro como em França".
JN
"Nós sabemos: a ameaça [terrorista] é real e a vigilância é total", afirmou Hortefeux durante uma audição na Assembleia Nacional.
O chefe da Al-Qaeda afirmou que a França só terá segurança se se retirar do Afeganistão e colocar fim às "suas injustiças" contra os muçulmanos, em mensagem áudio justificando o rapto de franceses no Sahel, divulgada hoje, quarta-feira, pela cadeia de televisão do Qatar Al-Jazeera.
"No estado actual das nossas informações, estas declarações só justificam a manutenção da nossa resposta face à ameaça terrorista", com o plano de segurança Vigipirate no nível 'vermelho', imediatamente anterior ao 'escarlate', que significa risco de atentado iminente, disse Hortefeux.
O ministro acrescentou ainda que "a supor que sejam verdadeiras, as afirmações inscrevem-se na continuidade das diferentes ameaças que têm sido formuladas contra o nosso país e os nossos cidadãos, tanto no estrangeiro como em França".
JN