- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,974
- Gostos Recebidos
- 328
Por ser dia de caça, ninguém se apercebeu que os indivíduos que se concentravam, ontem, cerca das 5.30 horas, em frente ao Café LuciPaulo, quase no centro da freguesia de Ponte de Vagos, concelho de Vagos, estavam a assaltar o local.
Os assaltantes arrombaram uma porta e uma janela para entrar no estabelecimento e, em seguida, forçaram a máquina de tabaco e levaram o dinheiro e tabaco que ela continha.
Além disso, do café, propriedade dos irmãos Lucília e Paulo Rocha, os ladrões levaram ainda vários chocolates e doces.
Ontem, Lucília não escondia a estupefacção pelo furto.
"Alguns vizinhos aperceberam-se de pelo menos três pessoas e três carros à porta do café, cerca das 5.30 horas. Mas, nesta época, a quinta-feira é considerada dia de caça, nenhum dos caçadores aqui reunidos estranhou nada", contou.
O estabelecimento não possui alarme, o que terá facilitado o assalto. "Parece que usaram um pé-de-cabra para forçar a entrada e não fizeram muito barulho porque, apesar de terem sido vistos, ninguém reparou em nada", disse Paulo Rocha.
Acabou por ser o pai dos proprietários, que reside no primeiro andar, por cima do café, a dar o alerta. "O meu pai desceu, viu as luzes ligadas, as portas abertas e a máquina de tabaco rebentada. Depois, percebemos que também tinham levado chocolates e doces".
Esta é a segunda vez que o café é assaltado, em cinco meses. Em Maio passado, "também roubaram tabaco e doces", acrescentou Paulo, que pondera, agora, deixar de vender tabaco. "Atrai muitos ladrões", explica.
JN
Os assaltantes arrombaram uma porta e uma janela para entrar no estabelecimento e, em seguida, forçaram a máquina de tabaco e levaram o dinheiro e tabaco que ela continha.
Além disso, do café, propriedade dos irmãos Lucília e Paulo Rocha, os ladrões levaram ainda vários chocolates e doces.
Ontem, Lucília não escondia a estupefacção pelo furto.
"Alguns vizinhos aperceberam-se de pelo menos três pessoas e três carros à porta do café, cerca das 5.30 horas. Mas, nesta época, a quinta-feira é considerada dia de caça, nenhum dos caçadores aqui reunidos estranhou nada", contou.
O estabelecimento não possui alarme, o que terá facilitado o assalto. "Parece que usaram um pé-de-cabra para forçar a entrada e não fizeram muito barulho porque, apesar de terem sido vistos, ninguém reparou em nada", disse Paulo Rocha.
Acabou por ser o pai dos proprietários, que reside no primeiro andar, por cima do café, a dar o alerta. "O meu pai desceu, viu as luzes ligadas, as portas abertas e a máquina de tabaco rebentada. Depois, percebemos que também tinham levado chocolates e doces".
Esta é a segunda vez que o café é assaltado, em cinco meses. Em Maio passado, "também roubaram tabaco e doces", acrescentou Paulo, que pondera, agora, deixar de vender tabaco. "Atrai muitos ladrões", explica.
JN