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Os trabalhadores social-democratas (TSD) da TAP contestam apoios financeiros do Governo às ‘low cost’ a operar em Portugal.
OsTSD da companhia área questionam hoje o ministro das Obras Públicas sobre os apoios que estão contratualizados ou foram entregues pelo Estado português a empresas de 'low cost' a operar em Portugal.
Num comunicado, o núcleo dos TSD na companhia aérea portuguesa salientam que, quando foi recentemente anunciada a abertura da primeira base da Easyjet em Lisboa, foi
afirmado que o investimento da 'low cost' britânica iria ter contrapartidas financeiras por parte do Governo, nomeadamente através da empresa estatal de gestão aeroportuária ANA.
Entres estas contrapartidas, realçam os trabalhadores, estão "taxas mais reduzidas para as 'low costs'", no âmbito de "um pacote especial, que deverá avançar no final do próximo ano".
"Somos a favor de uma concorrência leal, mas não da desleal. Que políticas e negócios são estes, que promovem incentivos para uma 'low cost' operar num aeroporto principal com uma concorrência desequilibrada com as companhias regulares?", questionam.
Os trabalhadores pretendem saber qual "irá ser o diferencial [dessas taxas] face ao que é pago pelas companhias de aviação tradicionais, como a TAP", e quais os apoios que concretamente foram entregues, além da dimensão das contribuições para a Segurança Social e quais os montantes dos impostos arrecadados pelo Estado quer junto da TAP quer junto das empresas de 'low cost'.
Economico Sapo
OsTSD da companhia área questionam hoje o ministro das Obras Públicas sobre os apoios que estão contratualizados ou foram entregues pelo Estado português a empresas de 'low cost' a operar em Portugal.
Num comunicado, o núcleo dos TSD na companhia aérea portuguesa salientam que, quando foi recentemente anunciada a abertura da primeira base da Easyjet em Lisboa, foi
afirmado que o investimento da 'low cost' britânica iria ter contrapartidas financeiras por parte do Governo, nomeadamente através da empresa estatal de gestão aeroportuária ANA.
Entres estas contrapartidas, realçam os trabalhadores, estão "taxas mais reduzidas para as 'low costs'", no âmbito de "um pacote especial, que deverá avançar no final do próximo ano".
"Somos a favor de uma concorrência leal, mas não da desleal. Que políticas e negócios são estes, que promovem incentivos para uma 'low cost' operar num aeroporto principal com uma concorrência desequilibrada com as companhias regulares?", questionam.
Os trabalhadores pretendem saber qual "irá ser o diferencial [dessas taxas] face ao que é pago pelas companhias de aviação tradicionais, como a TAP", e quais os apoios que concretamente foram entregues, além da dimensão das contribuições para a Segurança Social e quais os montantes dos impostos arrecadados pelo Estado quer junto da TAP quer junto das empresas de 'low cost'.
Economico Sapo