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Algodão, milho, ouro ou cobre são algumas das matérias-primas que continuam a registar subidas de preços acentuadas
Algodão, milho, ouro ou cobre são algumas das matérias-primas que continuam a registar subidas de preços acentuadas nos mercados internacionais, o que está preocupar a indústria e em breve pode atingir os consumidores, informa a Lusa.
Depois da queda de preços em 2008, provocada pela crise internacional, o preço das matérias-primas voltou a subir no final de 2009.
O algodão tem registado custos crescentes, tendo atingido a 27 de Outubro 1,305 dólares por libra-peso na bolsa de futuros de Chicago, nos Estados Unidos, o valor máximo desde que começou a ser transaccionado, há 140 anos.
Na origem da subida do preço está a escassez da oferta, depois das fracas campanhas de 2009 e 2010, e as previsões de aumento da procura pela China, que consome cerca de 40 por cento do algodão mundial.
A valorização dos cereais a nível mundial, com o milho a atingir a 11 de Outubro o valor mais alto dos últimos dois anos na bolsa de matérias-primas de Chicago, de 5,7325 dólares o alqueire, já está a ter efeitos na indústria.
Nos metais, destaque para o cobre com a crescente procura, sobretudo pela China, a impulsionar o seu valor, que já está acima dos 8.500 dólares por tonelada.
O ouro continua a ser visto como um activo de refúgio dos investidores em períodos de crise económica e financeira, sendo que nos últimos tempos a sua procura tem sido também potenciada pela debilidade da moeda norte-americana que torna mais atractivos os investimentos em matérias-primas.
Agencia Financeira
Algodão, milho, ouro ou cobre são algumas das matérias-primas que continuam a registar subidas de preços acentuadas nos mercados internacionais, o que está preocupar a indústria e em breve pode atingir os consumidores, informa a Lusa.
Depois da queda de preços em 2008, provocada pela crise internacional, o preço das matérias-primas voltou a subir no final de 2009.
O algodão tem registado custos crescentes, tendo atingido a 27 de Outubro 1,305 dólares por libra-peso na bolsa de futuros de Chicago, nos Estados Unidos, o valor máximo desde que começou a ser transaccionado, há 140 anos.
Na origem da subida do preço está a escassez da oferta, depois das fracas campanhas de 2009 e 2010, e as previsões de aumento da procura pela China, que consome cerca de 40 por cento do algodão mundial.
A valorização dos cereais a nível mundial, com o milho a atingir a 11 de Outubro o valor mais alto dos últimos dois anos na bolsa de matérias-primas de Chicago, de 5,7325 dólares o alqueire, já está a ter efeitos na indústria.
Nos metais, destaque para o cobre com a crescente procura, sobretudo pela China, a impulsionar o seu valor, que já está acima dos 8.500 dólares por tonelada.
O ouro continua a ser visto como um activo de refúgio dos investidores em períodos de crise económica e financeira, sendo que nos últimos tempos a sua procura tem sido também potenciada pela debilidade da moeda norte-americana que torna mais atractivos os investimentos em matérias-primas.
Agencia Financeira