• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Fernando Nobre confirma atraso no pagamento de renda mas diz estar de "consciência tr

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
343
O candidato presidencial Fernando Nobre afirmou-se hoje, domingo, de "consciência tranquila" em relação à questão das rendas da sua sede de candidatura em Lisboa, mas disse que o mês de Setembro ainda não foi pago.

"Não estou minimamente preocupado, estou de consciência tranquila", afirmou o candidato.

Em declarações aos jornalistas, à margem de um concerto da pianista Sara Mendes, em Valadares, Gaia, Fernando Nobre considerou "espantoso" que se dê "tanto relevo" a um atraso de um mês.

"Os portugueses já terão entendido que mais do que um mês de atraso na renda, o que está em jogo é um ataque violentíssimo e inqualificável a uma candidatura da cidadania como a minha, que vive exclusivamente dos donativos dos cidadãos", afirmou.

Fernando Nobre disse ainda que "o assunto será dirimido em sede própria" e que "o gabinete jurídico está mandatado para ir até ao fim" nesta questão.

"A verba está completamente errada, mas isso será dirimido nos meios próprios, ou seja, na justiça portuguesa", acrescentou.

A SIC noticiou sábado que a empresa que arrendou a sede da candidatura de Fernando Nobre à Presidência da República reclama o pagamento de mais de cem mil euros de rendas em atraso, admitindo avançar com uma ordem de despejo.

Em comunicado enviado à Agência Lusa, a candidatura de Fernando Nobre afirma-se prejudicada por um "diferendo contratual" relacionado com o número de metros quadrados ocupáveis da sede nacional.

A candidatura referiu que na passada sexta-feira se reuniu com o senhorio e que ficou combinado que iria "proceder a novos pagamentos", apesar "de faltar a urgente e necessária rectificação do contrato".

JN
 
Topo