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Os Estados Unidos da América terão proposto a Israel que ceda por sete anos o território do Vale do Jordão aos palestinianos após a assinatura de um acordo de paz, noticia hoje, segunda-feira, a rádio militar israelita.
O primeiro ministro israelita não terá recusado à partida esta ideia, mas defendeu que essa cedência "deverá durar várias dezenas de anos", indicou a rádio, citando responsáveis anónimos.
A rádio noticia ainda, citando as mesmas fontes, que as "necessidades de segurança de Israel exigem a manutenção de uma forte presença israelita a este do futuro Estado palestiniano (no Vale do Jordão) para garantir a sua desmilitarização".
Benjamin Netanyahu e o seu predecessor, Ehud Olmert, terão exigido que Israel mantenha o controlo sobre o Vale do Jordão para impedir a entrada de armas ou de tropas no território, não especificando como esse controlo seria realizado.
O Vale do Jordão, que os EUA terão proposto a Israel como território do futuro Estado palestiniano, tem uma extensão de 100 quilómetros, dos quais 80 na Cisjordânia, até ao Mar Morto.
Este território, situado a este de Israel, faz fronteira com a Jordânia, o que eleva as preocupações dos israelitas com a possibilidade da entrada de armas e tropas a partir.
As negociações de paz entre israelitas e palestinianos foram relançadas a 2 de Setembro em Washington, e interrompidas a 26 de Setembro, quando terminou uma moratória de dez meses entre as partes que congelava a construção de novos colonatos israelitas na Cisjordânia, território controlado pela Organização para a Libertação da Palestina, liderada por Mahmou Abbas, após a morte de Yasser Arafat.
Para retomarem as conversas, os palestinianos exigem uma nova moratória que congele a construção de colonatos, o que o Governo israelita tem recusado.
JN
O primeiro ministro israelita não terá recusado à partida esta ideia, mas defendeu que essa cedência "deverá durar várias dezenas de anos", indicou a rádio, citando responsáveis anónimos.
A rádio noticia ainda, citando as mesmas fontes, que as "necessidades de segurança de Israel exigem a manutenção de uma forte presença israelita a este do futuro Estado palestiniano (no Vale do Jordão) para garantir a sua desmilitarização".
Benjamin Netanyahu e o seu predecessor, Ehud Olmert, terão exigido que Israel mantenha o controlo sobre o Vale do Jordão para impedir a entrada de armas ou de tropas no território, não especificando como esse controlo seria realizado.
O Vale do Jordão, que os EUA terão proposto a Israel como território do futuro Estado palestiniano, tem uma extensão de 100 quilómetros, dos quais 80 na Cisjordânia, até ao Mar Morto.
Este território, situado a este de Israel, faz fronteira com a Jordânia, o que eleva as preocupações dos israelitas com a possibilidade da entrada de armas e tropas a partir.
As negociações de paz entre israelitas e palestinianos foram relançadas a 2 de Setembro em Washington, e interrompidas a 26 de Setembro, quando terminou uma moratória de dez meses entre as partes que congelava a construção de novos colonatos israelitas na Cisjordânia, território controlado pela Organização para a Libertação da Palestina, liderada por Mahmou Abbas, após a morte de Yasser Arafat.
Para retomarem as conversas, os palestinianos exigem uma nova moratória que congele a construção de colonatos, o que o Governo israelita tem recusado.
JN