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O líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, afirmou hoje, terça-feira, que o partido não vai dar uma terceira oportunidade ao Governo e acusou José Sócrates de ter sacrificado as contas públicas em 2009 por causa das eleições.
O líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, afirmou hoje, terça-feira, que o partido não vai dar uma terceira oportunidade ao Governo e acusou José Sócrates de ter sacrificado as contas públicas em 2009 por causa das eleições.
"O PSD deu a mão ao país em Maio com o PEC II, voltamos agora com este orçamento a dar a mão ao país. Mas eu quero-lhe dizer, não haverá uma terceira oportunidade. O Governo tem um orçamento que é o seu orçamento, tem o orçamento que deseja, tem o seu orçamento, não tem nesta matéria, mais uma vez, nem álibis, nem desculpas", afirmou Miguel Macedo na sua intervenção no Parlamento, durante a discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2011.
"Se por incompetência, se por irresponsabilidade e se por incapacidade o Governo falhar na execução deste orçamento, a responsabilidade é exclusivamente sua. O PSD não pretende dar mais nenhuma oportunidade ao Governo. O Governo falhou em 2009, o Governo falhou em 2010, depende do Governo, exclusivamente do Governo, a execução deste orçamento. Não é por táctica politica ou perspectiva eleitoral que nós afirmamos o que aqui afirmamos. O que queremos dizer é que se o Governo for uma vez mais incompetente, irresponsável e incapaz neste orçamento, o país merece um novo Governo", acrescentou.
O líder parlamentar sublinhou que "o PSD não pretende dar mais nenhuma oportunidade ao Governo" e que se falharem na execução deste orçamento, então "o país merece um novo Governo".
Miguel Macedo acusou ainda o executivo de ter mais uma vez uma estratégia de "desresponsabilização", que em circunstâncias normais este orçamento teria o "destino que merece, o chumbo", e que coragem era o Governo não ter prejudicado as contas públicas por motivos eleitorais.
"Coragem era o senhor em 2009 não ter sacrificado as contas públicas, o regabofe que foi por causa das eleições, por causa dos votos, isso sim era coragem", disse, acrescentando que José Sócrates consentiu "o descontrolo absoluto e irresponsável das contas públicas em 2010", num buraco que sabem agora ser de "1.800 milhões de euros".
O deputado explicou que a decisão do partido de apoiar este orçamento é "em nome do superior interesse nacional" e que a alternativa significaria "a bancarrota" da economia nacional.
JN
O líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, afirmou hoje, terça-feira, que o partido não vai dar uma terceira oportunidade ao Governo e acusou José Sócrates de ter sacrificado as contas públicas em 2009 por causa das eleições.
"O PSD deu a mão ao país em Maio com o PEC II, voltamos agora com este orçamento a dar a mão ao país. Mas eu quero-lhe dizer, não haverá uma terceira oportunidade. O Governo tem um orçamento que é o seu orçamento, tem o orçamento que deseja, tem o seu orçamento, não tem nesta matéria, mais uma vez, nem álibis, nem desculpas", afirmou Miguel Macedo na sua intervenção no Parlamento, durante a discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2011.
"Se por incompetência, se por irresponsabilidade e se por incapacidade o Governo falhar na execução deste orçamento, a responsabilidade é exclusivamente sua. O PSD não pretende dar mais nenhuma oportunidade ao Governo. O Governo falhou em 2009, o Governo falhou em 2010, depende do Governo, exclusivamente do Governo, a execução deste orçamento. Não é por táctica politica ou perspectiva eleitoral que nós afirmamos o que aqui afirmamos. O que queremos dizer é que se o Governo for uma vez mais incompetente, irresponsável e incapaz neste orçamento, o país merece um novo Governo", acrescentou.
O líder parlamentar sublinhou que "o PSD não pretende dar mais nenhuma oportunidade ao Governo" e que se falharem na execução deste orçamento, então "o país merece um novo Governo".
Miguel Macedo acusou ainda o executivo de ter mais uma vez uma estratégia de "desresponsabilização", que em circunstâncias normais este orçamento teria o "destino que merece, o chumbo", e que coragem era o Governo não ter prejudicado as contas públicas por motivos eleitorais.
"Coragem era o senhor em 2009 não ter sacrificado as contas públicas, o regabofe que foi por causa das eleições, por causa dos votos, isso sim era coragem", disse, acrescentando que José Sócrates consentiu "o descontrolo absoluto e irresponsável das contas públicas em 2010", num buraco que sabem agora ser de "1.800 milhões de euros".
O deputado explicou que a decisão do partido de apoiar este orçamento é "em nome do superior interesse nacional" e que a alternativa significaria "a bancarrota" da economia nacional.
JN