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O presidente do PSD leu hoje, terça-feira, aos deputados sociais-democratas, uma mensagem que Eduardo Catroga recebeu do ministro das Finanças, em que este assume a responsabilidade de cortar 500 milhões de euros na despesa.
De acordo com fontes sociais-democratas, esta mensagem foi lida durante uma reunião do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, com o grupo parlamentar social-democrata.
Na referida mensagem, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reclama para o Governo a responsabilidade de propor medidas que compensem a redução de receita provocada pelas alterações ao Orçamento do Estado para 2011 acordadas com o PSD.
Essas medidas serão cortes adicionais na despesa, adiantaram à Agência Lusa as mesmas fontes.
No sábado, na sequência do acordo com Eduardo Catroga, que representou o PSD nas negociações sobre o Orçamento do Estado, o ministro das Finanças estimou o custo orçamental das alterações acordadas em 500 milhões de euros.
Teixeira dos Santos deixou em aberto a forma como esse custo iria ser compensado e acusou, na altura, o PSD, de não ter "a coragem de dar a cara" por medidas que contrabalançassem as suas exigências.
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, afirmou depois que esses 500 milhões de euros seriam conseguidos através de cortes na despesa, excluindo a possibilidade de novos aumentos de receita.
JN
De acordo com fontes sociais-democratas, esta mensagem foi lida durante uma reunião do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, com o grupo parlamentar social-democrata.
Na referida mensagem, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reclama para o Governo a responsabilidade de propor medidas que compensem a redução de receita provocada pelas alterações ao Orçamento do Estado para 2011 acordadas com o PSD.
Essas medidas serão cortes adicionais na despesa, adiantaram à Agência Lusa as mesmas fontes.
No sábado, na sequência do acordo com Eduardo Catroga, que representou o PSD nas negociações sobre o Orçamento do Estado, o ministro das Finanças estimou o custo orçamental das alterações acordadas em 500 milhões de euros.
Teixeira dos Santos deixou em aberto a forma como esse custo iria ser compensado e acusou, na altura, o PSD, de não ter "a coragem de dar a cara" por medidas que contrabalançassem as suas exigências.
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, afirmou depois que esses 500 milhões de euros seriam conseguidos através de cortes na despesa, excluindo a possibilidade de novos aumentos de receita.
JN