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A al-Qaeda no Iraque advertiu hoje que os cristãos são agora "alvos legítimos", depois de expirado o ultimato dado à Igreja Copta no Egipto para libertar duas mulheres, segundo o centro norte-americano de Vigilância de Sites Islamitas
O Estado Islâmico do Iraque (ISI), grupo ligado à rede terrorista al-Qaeda, reivindicou, no domingo, o ataque a uma igreja siríaca católica, em Bagdad, e deu 48 horas à Igreja Copta do Egipto para libertar duas cristãs que se converteram ao Islão e estão "detidas em mosteiros" no Egipto.
"O ultimato acordado à Igreja copta no Egipto muçulmano para libertar as nossas irmãs expirou", refere um comunicado da al-Qaeda no Iraque.
"Consequentemente, o Ministério da Guerra no Estado Islâmico do Iraque adverte que todos os centros, organizações, instituições, dirigentes e fieis cristãos são alvos legítimos dos mujahidin (combatentes da fé), e que onde quer que estejam podem aguardar", adianta o texto.
O grupo acrescenta que "todos os religiosos e, em primeiro lugar o tirano do Vaticano" devem estar "cientes de que a espada mortífera não estará longe do pescoço dos seus seguidores, que declarem discordar do que está a fazer a Igreja do Egipto".
O ataque de domingo à noite, em Bagdad, um dos mais mortíferos perpetrados contra cristãos do Iraque, foi cometido por um comando armado, em plena missa, na catedral Sayidat al-Najat (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), na véspera do dia de Todos os Santos.
Segundo fonte do Ministério do Interior iraquiano, 46 fieis morreram e 60 ficaram feridos. No ataque morreram também sete membros das forças de segurança na altura em que os comandos iraquianos deram ordem para pôr fim à tomada de reféns na catedral síria católica.
Camilia Chehata e Wafa Constantine, as duas egípcias citadas pelo grupo, são casadas com padres coptas, cuja conversão para o Islão provocou grande agitação no Egipto.
JN
O Estado Islâmico do Iraque (ISI), grupo ligado à rede terrorista al-Qaeda, reivindicou, no domingo, o ataque a uma igreja siríaca católica, em Bagdad, e deu 48 horas à Igreja Copta do Egipto para libertar duas cristãs que se converteram ao Islão e estão "detidas em mosteiros" no Egipto.
"O ultimato acordado à Igreja copta no Egipto muçulmano para libertar as nossas irmãs expirou", refere um comunicado da al-Qaeda no Iraque.
"Consequentemente, o Ministério da Guerra no Estado Islâmico do Iraque adverte que todos os centros, organizações, instituições, dirigentes e fieis cristãos são alvos legítimos dos mujahidin (combatentes da fé), e que onde quer que estejam podem aguardar", adianta o texto.
O grupo acrescenta que "todos os religiosos e, em primeiro lugar o tirano do Vaticano" devem estar "cientes de que a espada mortífera não estará longe do pescoço dos seus seguidores, que declarem discordar do que está a fazer a Igreja do Egipto".
O ataque de domingo à noite, em Bagdad, um dos mais mortíferos perpetrados contra cristãos do Iraque, foi cometido por um comando armado, em plena missa, na catedral Sayidat al-Najat (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), na véspera do dia de Todos os Santos.
Segundo fonte do Ministério do Interior iraquiano, 46 fieis morreram e 60 ficaram feridos. No ataque morreram também sete membros das forças de segurança na altura em que os comandos iraquianos deram ordem para pôr fim à tomada de reféns na catedral síria católica.
Camilia Chehata e Wafa Constantine, as duas egípcias citadas pelo grupo, são casadas com padres coptas, cuja conversão para o Islão provocou grande agitação no Egipto.
JN