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Uma funcionária dos Hospitais da Universidade de Coimbra foi suspensa de funções por ter alegadamente roubado drogas da farmácia da instituição, disse uma fonte da Polícia Judiciária.
Na sequência de uma queixa dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), a PJ de Coimbra investigou os factos relatados e "deteve a pessoa responsável", que foi já constituída arguida e suspensa do posto trabalho pelo Ministério Público.
"O processo ainda não está concluído", disse à agência Lusa a fonte policial, escusando-se a adiantar mais pormenores.
A Polícia Judiciária não emitiu até agora qualquer comunicado sobre este assunto, noticiado hoje, quinta-feira, pelo "Diário de Coimbra".
A mulher já foi ouvida no Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra.
A PJ prossegue as investigações após terem desaparecido da farmácia dos HUC, por diversas vezes, drogas sintécticas destinadas ao uso hospitalar, designadamente a tratamentos oncológicos.
Além do furto dos medicamentos, a Polícia está a investigar o eventual tráfico das drogas desviadas pela funcionária, cuja residência foi alvo de buscas da PJ.
Contactada pela Lusa, uma fonte dos HUC reiterou a indisponibilidade do Conselho de Administração, presidido por Fernando Regateiro, para falar deste assunto.
JN
Na sequência de uma queixa dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), a PJ de Coimbra investigou os factos relatados e "deteve a pessoa responsável", que foi já constituída arguida e suspensa do posto trabalho pelo Ministério Público.
"O processo ainda não está concluído", disse à agência Lusa a fonte policial, escusando-se a adiantar mais pormenores.
A Polícia Judiciária não emitiu até agora qualquer comunicado sobre este assunto, noticiado hoje, quinta-feira, pelo "Diário de Coimbra".
A mulher já foi ouvida no Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra.
A PJ prossegue as investigações após terem desaparecido da farmácia dos HUC, por diversas vezes, drogas sintécticas destinadas ao uso hospitalar, designadamente a tratamentos oncológicos.
Além do furto dos medicamentos, a Polícia está a investigar o eventual tráfico das drogas desviadas pela funcionária, cuja residência foi alvo de buscas da PJ.
Contactada pela Lusa, uma fonte dos HUC reiterou a indisponibilidade do Conselho de Administração, presidido por Fernando Regateiro, para falar deste assunto.
JN