Rotertinho
GF Ouro
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Marido flagra acto na Igreja local
Padre apanhado a fazer sexo com a empregada
Um padre católico foi surpreendido e filmado em pleno acto sexual com a sua empregada numa paróquia do norte do Peru. As imagens, divulgadas por um canal de Lima, foram captadas pelo próprio marido traído, que já desconfiava da infidelidade da esposa.
O padre José Antonio Boitrón Solano foi filmado enquanto fazia sexo com Teolinda Amaya Altamirano na sua cama, na Igreja Medalha Milagrosa, na cidade de Trujillo. A relação proibida já terá dado os seus frutos. É que a empregada está grávida de quatro meses e o religioso é apontado como o pai.
"Fizeram-me uma armadilha", justificou-se o padre quando foi apanhado pelo marido traído. "Reconheço que errei, acalme-se", pediu ainda José Antonio Boitrón Solano.
Já Teolinda acusou o religioso de a forçar a ter relações sexuais. "O padre atacou-me sexualmente, eu era forçada a satisfazer os seus desejos", alegou a empregada.
Entretanto, a mulher, que foi despedida da paróquia, entrou com um processo judicial, exigindo o pagamento do tempo de serviço e que o padre reconheça a paternidade do bebé que está para nascer.
Já o padre continua a celebrar missas na mesma paróquia.
Correio da Manhã
Padre apanhado a fazer sexo com a empregada
Um padre católico foi surpreendido e filmado em pleno acto sexual com a sua empregada numa paróquia do norte do Peru. As imagens, divulgadas por um canal de Lima, foram captadas pelo próprio marido traído, que já desconfiava da infidelidade da esposa.
O padre José Antonio Boitrón Solano foi filmado enquanto fazia sexo com Teolinda Amaya Altamirano na sua cama, na Igreja Medalha Milagrosa, na cidade de Trujillo. A relação proibida já terá dado os seus frutos. É que a empregada está grávida de quatro meses e o religioso é apontado como o pai.
"Fizeram-me uma armadilha", justificou-se o padre quando foi apanhado pelo marido traído. "Reconheço que errei, acalme-se", pediu ainda José Antonio Boitrón Solano.
Já Teolinda acusou o religioso de a forçar a ter relações sexuais. "O padre atacou-me sexualmente, eu era forçada a satisfazer os seus desejos", alegou a empregada.
Entretanto, a mulher, que foi despedida da paróquia, entrou com um processo judicial, exigindo o pagamento do tempo de serviço e que o padre reconheça a paternidade do bebé que está para nascer.
Já o padre continua a celebrar missas na mesma paróquia.
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Correio da Manhã