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Mais de metade dos portugueses estão preocupados com fraudes com cartões de crédito e débito, com o roubo de dados pessoais e com o acesso de crianças a sites inapropriados. Mas quase nunca encontram estes problemas.
Praticamente 60 por cento dizem ter preocupações com o uso da Internet por crianças .
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados hoje, 52 por cento dos utilizadores da Internet entre os 16 e os 74 anos dizem ter preocupações com o “prejuízo financeiro resultante do uso fraudulento do cartão de pagamento”. Porém, nenhum teve alguma vez este tipo de problema.
Praticamente os mesmos mostraram preocupação com esquemas de phishing e de pharming (que enganam o utilizador e capturam de forma fraudulenta informação pessoal, como dados bancários). Mas só 1,8 por cento dos inquiridos já se depararam com uma situação destas.
“Verifica-se que o elevado grau de preocupação declarado com estes problemas de segurança não tem correspondência directa com os problemas efectivamente encontrados”, sintetiza o relatório.
O “elevado grau de preocupação” também se manifesta em relação ao acesso por parte de crianças a sites “inapropriados” e ao contacto destas com “pessoas potencialmente perigosas”: 59,9 por cento dos utilizadores afirmaram ter preocupações com estas situações, embora, mais uma vez, só 2,6 por cento já se tenham deparado com algum destes problemas.
O spam é o que menos preocupa os portugueses (35,6 por cento), apesar de ser o problema mais frequente, a afectar 52,5 por cento dos inquiridos.
A única outra ameaça frequente são os vírus informáticos, encontrados por 37 por cento das pessoas – e que são uma preocupação para 53 por cento.
Estes receios levam a que os portugueses optem por não levar a cabo uma série de tarefas online. Quase um em cada quatro deixa de encomendar produtos ou serviços via Internet e um em cada cinco opta por não realizar actividades bancárias.
As preocupações de segurança levam ainda a que quase 13 por cento não interaja com organismos públicos através da Internet.
Público
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Praticamente 60 por cento dizem ter preocupações com o uso da Internet por crianças .
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados hoje, 52 por cento dos utilizadores da Internet entre os 16 e os 74 anos dizem ter preocupações com o “prejuízo financeiro resultante do uso fraudulento do cartão de pagamento”. Porém, nenhum teve alguma vez este tipo de problema.
Praticamente os mesmos mostraram preocupação com esquemas de phishing e de pharming (que enganam o utilizador e capturam de forma fraudulenta informação pessoal, como dados bancários). Mas só 1,8 por cento dos inquiridos já se depararam com uma situação destas.
“Verifica-se que o elevado grau de preocupação declarado com estes problemas de segurança não tem correspondência directa com os problemas efectivamente encontrados”, sintetiza o relatório.
O “elevado grau de preocupação” também se manifesta em relação ao acesso por parte de crianças a sites “inapropriados” e ao contacto destas com “pessoas potencialmente perigosas”: 59,9 por cento dos utilizadores afirmaram ter preocupações com estas situações, embora, mais uma vez, só 2,6 por cento já se tenham deparado com algum destes problemas.
O spam é o que menos preocupa os portugueses (35,6 por cento), apesar de ser o problema mais frequente, a afectar 52,5 por cento dos inquiridos.
A única outra ameaça frequente são os vírus informáticos, encontrados por 37 por cento das pessoas – e que são uma preocupação para 53 por cento.
Estes receios levam a que os portugueses optem por não levar a cabo uma série de tarefas online. Quase um em cada quatro deixa de encomendar produtos ou serviços via Internet e um em cada cinco opta por não realizar actividades bancárias.
As preocupações de segurança levam ainda a que quase 13 por cento não interaja com organismos públicos através da Internet.
Público
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