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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou este sábado que o partido não tomará posição sobre a greve geral, mas sublinhou que, se não desfilarão com os grevistas, também não atirarão "pedras" a pessoas "cheias de razão".
"O PSD não vai tomar posição sobre a greve geral, não nos compete tomar uma posição sobre a greve geral. Mas quero dizer que, se não desfilaremos em greve geral com manifestantes, ninguém nos verá a atirar pedras às pessoas que, cheias de razão, pedirão para que no futuro as coisas sejam melhor lidadas do que foram nestes anos", afirmou Passos Coelho.
O líder social-democrata falava no encerramento da convenção sindical promovida pelos Trabalhadores Social Democratas (TSD), em Lisboa.
Para Passos Coelho, deve ser "sempre respeitado o direito à greve, porque é o direito que os trabalhadores têm, e o direito às pessoas manifestarem publicamente aquilo que sentem quando sentem que já não há outra maneira de falar ou de exprimir a sua indignação".
Os TSD apoiam, por seu turno, a Greve Geral convocada pelas duas centrais sindicais -- CGTP-IN e UGT -- para 24 de novembro.
"Os Trabalhadores Social Democratas não querem esta greve, como nenhum trabalhador de certo quer esta greve, mas estaremos ao lado dos trabalhadores e apoiamos esse dia de luta e indignação", declarou o secretário geral dos TSD, Arménio Santos.
SIC
"O PSD não vai tomar posição sobre a greve geral, não nos compete tomar uma posição sobre a greve geral. Mas quero dizer que, se não desfilaremos em greve geral com manifestantes, ninguém nos verá a atirar pedras às pessoas que, cheias de razão, pedirão para que no futuro as coisas sejam melhor lidadas do que foram nestes anos", afirmou Passos Coelho.
O líder social-democrata falava no encerramento da convenção sindical promovida pelos Trabalhadores Social Democratas (TSD), em Lisboa.
Para Passos Coelho, deve ser "sempre respeitado o direito à greve, porque é o direito que os trabalhadores têm, e o direito às pessoas manifestarem publicamente aquilo que sentem quando sentem que já não há outra maneira de falar ou de exprimir a sua indignação".
Os TSD apoiam, por seu turno, a Greve Geral convocada pelas duas centrais sindicais -- CGTP-IN e UGT -- para 24 de novembro.
"Os Trabalhadores Social Democratas não querem esta greve, como nenhum trabalhador de certo quer esta greve, mas estaremos ao lado dos trabalhadores e apoiamos esse dia de luta e indignação", declarou o secretário geral dos TSD, Arménio Santos.
SIC