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Haiti: Cólera já matou mais de 500

Rotertinho

GF Ouro
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Autoridades temem novo pico da epidemia
Haiti: Cólera já matou mais de 500

A epidemia de cólera que atingiu o Haiti já causou a morte a mais de 500 mortos.

O anterior balanço, datado do dia 3, referia 442 mortos e 6742 pessoas hospitalizadas. Actualmente, o Ministério da Saúde haitiano dá conta de 501 mortos e 7359 pessoas hospitalizadas.

A epidemia foi declarada a 20 de Outubro e segundo as estatísticas oficiais, a média diária de mortes é de 32 e o número de hospitalizações de 404.

As autoridades haitianas receiam um novo pico de cólera devido às inundações provocadas pela passagem do furacão Tomas, que atingiu o Haiti na sexta-feira.

Dados comunicados por organizações não governamentais referem que 1,3 milhões de haitianos, numa população total de 10 milhões, vivem em tendas nos campos de refugiados, na sequência do violento sismo que no início do ano destruiu parte do país.


Correio da Manhã
 

florindo

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Cólera já provocou quase 800 mortos no Haiti

A epidemia de cólera no Haiti já provocou 796 mortes, das quais 13 na capital, e 12.303 pessoas foram internadas, segundo o balanço do Ministério haitiano da Saúde divulgado hoje, sexta-feira.

O balanço, com dados até 10 de Novembro, revela mais 72 vítimas mortais que o balanço divulgado ontem, quinta-feira.

O Ministério da Saúde indica que até agora a maior parte das mortes (540) ocorreu no departamento de Artibonite, no norte, principal foco da epidemia que teve início em meados de Outubro.

Porém, já se registaram 13 mortes em Port-au-Prince, designadamente no bairro de Cité Soleil, e nos arredores, contra quatro mencionadas no balanço divulgado quinta-feira.

Mais de três milhões de pessoas vivem em Port-au-Prince, dos quais mais de um milhão em acampamentos com condições sanitárias muito precárias, desde o sismo de 12 de Janeiro.

A Organização das Nações Unidas lançou hoje, sexta-feira, um apelo para obter fundos urgentes, no total de 120 milhões de euros, para "evitar ser submergida" pela epidemia de cólera no país mais pobre do continente americano.

JN
 
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