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O secretário-geral da UGT, João Proença, acredita a realização de eleições legislativas acontecerá «lá para Junho» do próximo ano e advertiu que os portugueses votarão «tendo presente os que mais se preocuparam com as dificuldades do país».
Intervindo no encerramento do IX Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP, Proença admitiu que o Governo cairá antes do fim do seu mandato e que novas eleições legislativas deverão ter lugar «lá para Junho, logo a seguir às presidenciais».
Neste contexto, e num discurso onde teceu duras críticas às medidas de austeridade, tanto no plano nacional como europeu, João Proença deixou um aviso «à navegação», escreve a Lusa.
«Mais do que as legislativas, estão sobretudo à vista as presidenciais», disse João Proença, notando que este ato eleitoral pode «significar muito para o futuro do país».
Já em entrevista à TSF/DN, divulgada este domingo, João Proença explicou que «em eleições, a memória política são os últimos três meses».
«A actual legislatura não vai chegar ao fim. E toda a gente está a jogar com isso», disse o sindicalista.
Já quanto à greve geral marcada para 24 de Novembro, João Proença deixou claro que: «Esta greve não é contra um governo. É contra as políticas de austeridade cegas. É necessário combater o défice, mas tendo em conta a situação social».
Agencia Finaceira
Intervindo no encerramento do IX Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP, Proença admitiu que o Governo cairá antes do fim do seu mandato e que novas eleições legislativas deverão ter lugar «lá para Junho, logo a seguir às presidenciais».
Neste contexto, e num discurso onde teceu duras críticas às medidas de austeridade, tanto no plano nacional como europeu, João Proença deixou um aviso «à navegação», escreve a Lusa.
«Mais do que as legislativas, estão sobretudo à vista as presidenciais», disse João Proença, notando que este ato eleitoral pode «significar muito para o futuro do país».
Já em entrevista à TSF/DN, divulgada este domingo, João Proença explicou que «em eleições, a memória política são os últimos três meses».
«A actual legislatura não vai chegar ao fim. E toda a gente está a jogar com isso», disse o sindicalista.
Já quanto à greve geral marcada para 24 de Novembro, João Proença deixou claro que: «Esta greve não é contra um governo. É contra as políticas de austeridade cegas. É necessário combater o défice, mas tendo em conta a situação social».
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