Rotertinho
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Santarém: Causas da morte estão a ser investigadas pela PJ
Corpo em ravina
A Polícia Judiciária está a investigar as circunstâncias da morte de um homem de 64 anos, encontrado ontem já cadáver numa lixeira clandestina próxima da aldeia da Torre do Bispo, a doze quilómetros de Santarém.
Joaquim Pedro Gonçalves era mecânico automóvel e tinha saído de casa no sábado de manhã, para trabalhar. A família, residente em São Vicente do Paúl, começou a ficar preocupada quando o homem não regressou a casa ao final do dia, como de costume.
"Nós fartámo-nos de ligar para o telemóvel, mas nada. Nunca atendeu as chamadas", disse ao CM a viúva, Jesuína Gonçalves. Ontem de manhã, a mulher decidiu ir procurá-lo juntamente com um dos filhos e, por volta das 10h00, avistaram o seu carro parado junto ao depósito ilegal de entulho, numa zona de mato afastada da estrada principal.
Os familiares não encontraram logo Joaquim Gonçalves. Foi um irmão, que entretanto acorreu ao local, quem avistou o corpo no fundo de uma ravina com quatro metros, com as calças pelos joelhos.
A hipótese de o homem ter sido vítima de homicídio não está posta de parte. Ontem, estiveram no local dois inspectores da PJ de Lisboa, com uma equipa do Laboratório de Polícia Científica, a recolher provas. Os inspectores não avançaram qualquer informação à família, que, no entanto, admite que a morte possa ter sido provocada por um ataque cardíaco.
"O meu marido sofreu um enfarte em Julho. Ultimamente, não andava nada bem", disse Jesuína Gonçalves. "Ele pode ter parado para fazer uma necessidade fisiológica, sentiu-se mal e caiu pela ribanceira abaixo", explicou a viúva.
Segundo Jesuína Gonçalves, o delegado de saúde de Santarém, quando se deslocou ao local para confirmar o óbito, disse à família não ter detectado marcas visíveis de agressão.
Correio da Manhã
Corpo em ravina
A Polícia Judiciária está a investigar as circunstâncias da morte de um homem de 64 anos, encontrado ontem já cadáver numa lixeira clandestina próxima da aldeia da Torre do Bispo, a doze quilómetros de Santarém.
Joaquim Pedro Gonçalves era mecânico automóvel e tinha saído de casa no sábado de manhã, para trabalhar. A família, residente em São Vicente do Paúl, começou a ficar preocupada quando o homem não regressou a casa ao final do dia, como de costume.
"Nós fartámo-nos de ligar para o telemóvel, mas nada. Nunca atendeu as chamadas", disse ao CM a viúva, Jesuína Gonçalves. Ontem de manhã, a mulher decidiu ir procurá-lo juntamente com um dos filhos e, por volta das 10h00, avistaram o seu carro parado junto ao depósito ilegal de entulho, numa zona de mato afastada da estrada principal.
Os familiares não encontraram logo Joaquim Gonçalves. Foi um irmão, que entretanto acorreu ao local, quem avistou o corpo no fundo de uma ravina com quatro metros, com as calças pelos joelhos.
A hipótese de o homem ter sido vítima de homicídio não está posta de parte. Ontem, estiveram no local dois inspectores da PJ de Lisboa, com uma equipa do Laboratório de Polícia Científica, a recolher provas. Os inspectores não avançaram qualquer informação à família, que, no entanto, admite que a morte possa ter sido provocada por um ataque cardíaco.
"O meu marido sofreu um enfarte em Julho. Ultimamente, não andava nada bem", disse Jesuína Gonçalves. "Ele pode ter parado para fazer uma necessidade fisiológica, sentiu-se mal e caiu pela ribanceira abaixo", explicou a viúva.
Segundo Jesuína Gonçalves, o delegado de saúde de Santarém, quando se deslocou ao local para confirmar o óbito, disse à família não ter detectado marcas visíveis de agressão.
Correio da Manhã