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Trabalho com lasers ultra-intensos distinguido pela PRACE
Jugene foi construido pelo IBM para o Jülich Research Centre, na AlemanhaO Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN) do Instituto Superior Técnico (IST) vai poder usufruir de 31 milhões de horas de supercomputação no Jugene, o supercomputador mais rápido na Europa, com 300 mil processadores.
A colaboração liderada pelo instituto português com a Universidade da California (EUA) e o Rutherford Appleton Laboratory (Reino Unido) foi distinguida pela Partnership for Advanced Computing in Europe (PRACE), que lhes atribuiu uma capacidade computacional equivalente ao cálculo contínuo de 3500 processadores durante um ano e tem um custo estimado superior a 300 mil euros.
O projecto liderado pelo IPFN foi distinguido pela PRACE por ter “elevada qualidade científica”, ser “de grande escala”, e por poder ter “um impacto significativo a nível europeu e internacional”.
A PRACE atribui tempo de supercomputação a projectos que “devem apresentar elementos inovadores, aspectos transformativos, e um reconhecido impacto científico, incluindo a possibilidade de obter resultados que possam ser publicados em revistas com reconhecido impacto científico”.
Pedro Oliveira e Silva e Frederico FiúzaA equipa do IPFN tem como responsáveis Frederico Fiúza e Luís Oliveira e Silva. De acordo com o primeiro, “este projecto pretende explorar a amplificação de impulsos laser em plasmas para obtenção de lasers ultra-intensos, assim como os processos de fusão nuclear induzidos pelos mesmos lasers”.
Novas técnicas computacionais, recentemente desenvolvidas no IPFN, vão permitir, pela primeira vez, estudar estes processos à escala real, requerendo assim o acesso aos maiores supercomputadores do mundo. Trata-se de um trabalho que já foi noticiado pelo Ciência Hoje e que se propõe a abrir uma nova era na investigação com lasers ultra-intensos.
ciênciahoje
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Jugene foi construido pelo IBM para o Jülich Research Centre, na AlemanhaO Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN) do Instituto Superior Técnico (IST) vai poder usufruir de 31 milhões de horas de supercomputação no Jugene, o supercomputador mais rápido na Europa, com 300 mil processadores.
A colaboração liderada pelo instituto português com a Universidade da California (EUA) e o Rutherford Appleton Laboratory (Reino Unido) foi distinguida pela Partnership for Advanced Computing in Europe (PRACE), que lhes atribuiu uma capacidade computacional equivalente ao cálculo contínuo de 3500 processadores durante um ano e tem um custo estimado superior a 300 mil euros.
O projecto liderado pelo IPFN foi distinguido pela PRACE por ter “elevada qualidade científica”, ser “de grande escala”, e por poder ter “um impacto significativo a nível europeu e internacional”.
A PRACE atribui tempo de supercomputação a projectos que “devem apresentar elementos inovadores, aspectos transformativos, e um reconhecido impacto científico, incluindo a possibilidade de obter resultados que possam ser publicados em revistas com reconhecido impacto científico”.
Pedro Oliveira e Silva e Frederico FiúzaA equipa do IPFN tem como responsáveis Frederico Fiúza e Luís Oliveira e Silva. De acordo com o primeiro, “este projecto pretende explorar a amplificação de impulsos laser em plasmas para obtenção de lasers ultra-intensos, assim como os processos de fusão nuclear induzidos pelos mesmos lasers”.
Novas técnicas computacionais, recentemente desenvolvidas no IPFN, vão permitir, pela primeira vez, estudar estes processos à escala real, requerendo assim o acesso aos maiores supercomputadores do mundo. Trata-se de um trabalho que já foi noticiado pelo Ciência Hoje e que se propõe a abrir uma nova era na investigação com lasers ultra-intensos.
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