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Não há mudança nenhuma no nosso caso. Dizem-nos que o Ministério da Educação está a tentar resolver o problema em Bissau, mas continuamos sem notícias do envio de bilhetes de avião», declara à Lusa Celestino Nhajh, um dos três alunos guineenses refugiados na embaixada para escapar à polícia russa, uma vez que, como acabaram os cursos, deixaram de ter visto de residência e tornaram-se imigrantes ilegais.
Diário Digital / Lusa
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