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O antigo presidente da Câmara do Porto, Nuno Cardoso, hoje, quarta-feira, absolvido no caso do Plano de Pormenor das Antas, disse que agora quer saber os negócios que "anda a fazer" o seu sucessor na autarquia, Rui Rio.
"Hoje acaba tudo, não há mais processo nenhum. Sou um cidadão desta cidade e quero saber os negócios que o Dr. Rui Rio anda a fazer nesta cidade. Vamos saber esses negócios um dia", declarou o antigo autarca socialista ao sair dos Juízos Criminais do Porto.
Referindo-se à sentença que o absolveu e a mais cinco coarguidos, disse que "só podia esperar" que fosse "reposta a verdade".
"Congratulo-me porque me sinto renascer", acrescentou, sublinhando que ficou salvaguardada a sua honra. E isso, observou, é "o património que mais prezo, o único património que prezo".
Louvando a celeridade e o "trabalho sério" do tribunal, reiterou as críticas da juíza do processo ao trabalho da Inspecção-Geral de Finanças, que esteve na origem do processo judicial, considerando que foi "deplorável".
Nuno Cardoso destacou o "valor acrescentado" para a cidade do Plano de Pormenor das Antas, uma intervenção urbanística que disse quase equiparar-se à realizada na zona da Expo, em Lisboa e que "foi posto em causa de forma absolutamente tola e tonta" por Rui Rio.
"Esse contabilista que gere a câmara, se algum dia fizer as contas de economista, poderá perceber as mais-valias que a cidade terá quando tudo aquilo estiver construído, pagando impostos para a Câmara. É um benefício brutal em termos de financiamento da autarquia", afirmou.
Noutro ponto das suas declarações, relevou os "benefícios que o F.C. Porto dá à cidade e ao país" e acrescentou que "não tem valor" o marketing que o clube faz nas competições europeias.
"Talvez o Dr. Rio talvez precise voltar aos bancos da universidade ou aproveitar o programa Novas Oportunidades para aprender um pouco mais de economia", acrescentou, irónico.
JN
"Hoje acaba tudo, não há mais processo nenhum. Sou um cidadão desta cidade e quero saber os negócios que o Dr. Rui Rio anda a fazer nesta cidade. Vamos saber esses negócios um dia", declarou o antigo autarca socialista ao sair dos Juízos Criminais do Porto.
Referindo-se à sentença que o absolveu e a mais cinco coarguidos, disse que "só podia esperar" que fosse "reposta a verdade".
"Congratulo-me porque me sinto renascer", acrescentou, sublinhando que ficou salvaguardada a sua honra. E isso, observou, é "o património que mais prezo, o único património que prezo".
Louvando a celeridade e o "trabalho sério" do tribunal, reiterou as críticas da juíza do processo ao trabalho da Inspecção-Geral de Finanças, que esteve na origem do processo judicial, considerando que foi "deplorável".
Nuno Cardoso destacou o "valor acrescentado" para a cidade do Plano de Pormenor das Antas, uma intervenção urbanística que disse quase equiparar-se à realizada na zona da Expo, em Lisboa e que "foi posto em causa de forma absolutamente tola e tonta" por Rui Rio.
"Esse contabilista que gere a câmara, se algum dia fizer as contas de economista, poderá perceber as mais-valias que a cidade terá quando tudo aquilo estiver construído, pagando impostos para a Câmara. É um benefício brutal em termos de financiamento da autarquia", afirmou.
Noutro ponto das suas declarações, relevou os "benefícios que o F.C. Porto dá à cidade e ao país" e acrescentou que "não tem valor" o marketing que o clube faz nas competições europeias.
"Talvez o Dr. Rio talvez precise voltar aos bancos da universidade ou aproveitar o programa Novas Oportunidades para aprender um pouco mais de economia", acrescentou, irónico.
JN