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O Governo pretende impor valores mínimos e máximos para os vencimentos oferecidos aos médicos com contratos individuais de trabalho nos "hospitais-empresa", anunciou hoje, quinta-feira, a ministra da Saúde.
"Estamos a preparar com o Ministério das Finanças aquilo que poderá ser regular e coordenar os valores que poderão ser oferecidos aos médicos em contratos individuais de trabalho", afirmou Ana Jorge aos jornalistas à margem de uma conferência europeia que decorre em Lisboa.
A ministra reagia a uma notícia avançada na edição de hoje do Jornal de Notícias, segundo a qual há hospitais EPE (entidades públicas empresariais) a contratar individualmente médicos do quadro em licença sem vencimento, pagando-lhes o dobro para evitar a saída dos profissionais para o privado.
Ana Jorge reconhece que é permitido aos hospitais EPE negociar com os médicos os seus contratos, mas diz que é necessário haver uma regulação.
"É preciso pôr alguma ordem nos valores oferecidos. Os accionistas (ministérios das Finanças e Saúde) têm obrigação de pôr algumas regras de funcionamento, definindo um tecto mínimo e um tecto máximo", explicou.
JN
"Estamos a preparar com o Ministério das Finanças aquilo que poderá ser regular e coordenar os valores que poderão ser oferecidos aos médicos em contratos individuais de trabalho", afirmou Ana Jorge aos jornalistas à margem de uma conferência europeia que decorre em Lisboa.
A ministra reagia a uma notícia avançada na edição de hoje do Jornal de Notícias, segundo a qual há hospitais EPE (entidades públicas empresariais) a contratar individualmente médicos do quadro em licença sem vencimento, pagando-lhes o dobro para evitar a saída dos profissionais para o privado.
Ana Jorge reconhece que é permitido aos hospitais EPE negociar com os médicos os seus contratos, mas diz que é necessário haver uma regulação.
"É preciso pôr alguma ordem nos valores oferecidos. Os accionistas (ministérios das Finanças e Saúde) têm obrigação de pôr algumas regras de funcionamento, definindo um tecto mínimo e um tecto máximo", explicou.
JN