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A Direcção-Geral dos Impostos cobrou de forma coerciva mais de mil milhões de euros em 2010, valor que "ultrapassa em mais de 16 por cento o que se encontrava previsto para este momento do ano".
Cobrança coerciva de impostos já ultrapassou mil milhões de euros
Teixeira dos Santos
De acordo com uma nota de divulgada pelo Ministério das Finanças, o valor cobrado "torna patente o bom comportamento da execução orçamental, em particular no contexto da crise económica e financeira" que Portugal atravessa.
"Trata-se de um resultado exemplar e que é fruto, em primeira linha, do trabalho e esforço de todos aqueles que desenvolvem a sua atividade profissional na DGCI", refere a nota do ministério.
"Igualmente relevante" para este desempenho, prossegue o Fisco, "são as alterações organizativas de que a administração fiscal portuguesa tem vindo a ser alvo", após a "implementação do Plano de Modernização da Justiça Tributária", e da adoção em 2010 "de várias medidas tendentes a permitir a obtenção de resultados em áreas específicas da execução fiscal".
JN
Cobrança coerciva de impostos já ultrapassou mil milhões de euros
Teixeira dos Santos
De acordo com uma nota de divulgada pelo Ministério das Finanças, o valor cobrado "torna patente o bom comportamento da execução orçamental, em particular no contexto da crise económica e financeira" que Portugal atravessa.
"Trata-se de um resultado exemplar e que é fruto, em primeira linha, do trabalho e esforço de todos aqueles que desenvolvem a sua atividade profissional na DGCI", refere a nota do ministério.
"Igualmente relevante" para este desempenho, prossegue o Fisco, "são as alterações organizativas de que a administração fiscal portuguesa tem vindo a ser alvo", após a "implementação do Plano de Modernização da Justiça Tributária", e da adoção em 2010 "de várias medidas tendentes a permitir a obtenção de resultados em áreas específicas da execução fiscal".
JN